Na nota de imprensa, enviada à nossa redação, a ASPIG afirma que as operações Stop que são realizadas, especialmente nos períodos festivos, só contribuem para "a engorda dos cofres do Estado graças às centenas de milhares de euros em coimas por contraordenações praticadas no âmbito do Código da Estrada", mas não "para a diminuição de vítimas mortais e feridos graves, como se constatou no corrente ano (2017), no âmbito da sinistralidade rodoviária."
Para a ASPIG, a sinistralidade rodoviária diminuiria com a reativação da ex-brigada de trânsito como "arma eficaz e eficiente no combate ao flagelo nas estradas."
Neste documento, a ASPIG acusa, igualmente, o Governo de nada ter feito pela "progressão das carreiras dos militares da Guarda" e de continuar sem publicar "a nova Lei Orgânica da GNR".
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