Trata-se de uma comédia ligeira que satiriza os costumes da época, em especial os costumes da burguesia, baseada na intriga e no equívoco onde se acentua o movimento das personagens colocadas em situações caricatas.
A adaptação da Baal 17 sublinha uma critica aos pais que delegam em terceiros a responsabilidade da educação dos seus filhos.
O cenário da peça é despojado para facilmente chegar ao maior número de praças durante o verão, e a aposta recai sobretudo no colorido dos figurinos inspirado no gosto da época, século XIX, conforme refere o encenador Rui Ramos.
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