É afirmado que “num território onde os efeitos das alterações
climáticas já se fazem sentir, torna-se decisivo implementar as melhores
práticas e processos de gestão que permitam reduzir as perdas de água nos
sistemas de abastecimento públicos”.
Segundo a EMAS, foram implementadas de forma integrada várias acções, cujo
balanço intermédio efectuado no 1º semestre de 2019 apresenta uma média de
23,6% de água não facturada. Ainda de acordo com a EMAS “esta melhoria,
materializada numa redução progressiva permitiu no mês de Junho o resultado
mais baixo de sempre da história da EMAS de Beja, com um valor de 12,3%”. A actual
percentagem de água não facturada em Beja está 6,6% abaixo da média nacional
que se encontra nos 30,2%, num distrito onde a média ronda os 48,7%.
São dado que deixam muito satisfeito Rui Marreiros, administrador
executivo da EMAS de
Beja.
Ainda segundo Rui Marreiros com estes dados a EMAS de Beja inicia a
divulgação de vários indicadores que pretendem “medir” o “desempenho” desta
entidade.
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