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“Aqui morreu uma mulher” retrata o flagelo da violência doméstica

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“Aqui morreu uma mulher” retrata o flagelo da violência doméstica


No Museu Regional de Beja está patente ao público, até ao dia 30 deste mês, a exposição “Aqui morreu uma mulher”. Na jornada informativa de hoje contamos a história desta mostra, iniciativa conjunta da CIMBAL-Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo e da ANIMAR-Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local, nos jornais alargados das 12.00 e das 17.00 horas.

A exposição “Aqui morreu uma mulher” é uma iniciativa conjunta da CIMBAL-Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo e da ANIMAR-Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local, no âmbito do projecto “Parar, Pensar, Agir pelas Igualdade”. Esta mostra retrata os casos de 28 mulheres mortas em 2015, vítimas de violência doméstica.

Este é um flagelo que persiste porque a exposição retrata as mulheres assassinadas há pouco mais de três anos e os números de 2018, que ainda não estão todos recolhidos, dizem que em novembro do ano passado já tinham sido assassinadas pelos seus companheiros 24 mulheres. As declarações são de Célia Lavado, da ANIMAR e coordenadora do projeto “Parar, Pensar, Agir pela Igualdade”.

As histórias que integram a exposição “Aqui morreu uma mulher”, inicialmente divulgadas em reportagem na revista Visão, tornaram-se numa exposição itinerante que convida a refletir e questionar sobre a problemática da violência sobre as mulheres, em Portugal e no Mundo. E na jornada informativa desta terça-feira convidamos a saber mais sobre a ANIMAR e esta mostra que está patente ao público, até ao dia 30 deste mês, no Museu Regional de Beja, nos jornais alargados das 12.00 e das 17.00 horas.



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