Aquele documento frisa que, devido à sua importância, deveria constituir matéria de negociação com os sindicatos de professores, dado que provoca novamente graves ataques às condições de trabalho dos educadores e professores e ao harmonioso funcionamento da vida das Escolas.
Naquele âmbito o SPZS denuncia, a continuada discriminação do calendário escolar relativamente aos educadores de infância e a manutenção da 1ª fase, das provas finais de Português e de Matemática para os 4º e 6º anos para a semana de 18 a 21 de Maio o que provocará, mais uma vez, graves consequências na vida das escolas.
O SPZS exorta também, todos os educadores e professores a mostrarem a sua mais profunda indignação e revolta contra este calendário escolar e a associarem-se às formas de luta que virão a ser desenvolvidas, por forma, que o mesmo seja corrigido.
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