A Voz da Planície falou com o coordenador da Área da Toxicodependência e Alcoolismo da ARS Alentejo e Dinis Cortes disse que a leitura dos resultados deve ser vista tendo em atenção a densidade populacional de cada caso, frisando que as percentagens registadas numa cidade populosa como Lisboa não podem ser percebidas da mesma maneira do que as verificadas no Alentejo, onde a população não chega aos mesmos valores.
Sobre os dados que o serviço que coordena tem disponíveis, Dinis Cortes assegura que no Alentejo não se verifica maior prevalência no consumo, nem nos casos de procura para tratamento.
Dinis Cortes diz ainda, que também não se registam, no Alentejo, novos casos de consumos de cocaína, nem uma maior prevalência na utilização da heroína.
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