No documento enviado à nossa redacção refere que com tal atitude do Comando Geral da GNR, e o facto do presidente e vice-presidente da ASPIG serem actualmente visados em processos disciplinares, a defesa e promoção dos interesses pessoais e profissionais dos associados e dos militares da GNR, em geral, ficam gravemente prejudicados.
Na nota é frisado também que a ASPIG, enquanto associação, entende que a prossecução dos seus objectivos, nomeadamente a resolução - de modo célere e sem alaridos na opinião pública - dos problemas dos militares da GNR, que até aqui eram resolvidos internamente, fica seriamente comprometida.
No documento a ASPIG deixa claro, igualmente, que não baixara os "braços" no que concerne ao cumprimento dos seus objectivos e que considera que a ausência de soluções para os problemas dos militares, adveniente das consequências do corte clivoso de colaboração e dialogo ente o Comando Geral da GNR e a Associação não lhe pode ser assacada por ser da exclusiva responsabilidade do Comando Geral.
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