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Cortes nas Pensões de sobrevivência

Cortes nas Pensões de sobrevivência


Valverde Martins considera que o corte nas pensões de sobrevivência é um autêntico terrorismo social por parte do Governo.

Um autêntico terrorismo social é assim que Valverde Martins, presidente da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Concelho de Beja, reage à notícia que dá conta que o Governo se prepara para avançar, em 2014, com cortes nas pensões de sobrevivência.

Valverde Martins afirma que este corte junta-se a outros que este Governo decidiu implementar e que é necessário combater.

Segundo notícias vindas a público o Estado vai fazer contas, somar a pensão de reforma à de sobrevivência, e definir um valor a partir do qual a segunda pensão será diminuída. O sistema será automático, não exigindo qualquer esforço de comprovação de recursos, rendimentos ou património, dos pensionistas, como acontece na prova de condição de recursos exigida aos beneficiários do RSI. Ao que tudo indica os cortes vão ser progressivos, atingindo sobretudo os beneficiários com pensões mais elevadas.

Com esta medida, o governo pretende alcançar uma poupança de 100 milhões de euros na despesa com pensões de sobrevivência. Cerca de 4% da despesa total com estas prestações sociais atribuídas a viúvas e viúvos, entre o regime geral da segurança social e a caixa geral de aposentações, o Estado gasta cerca de 2700 milhões de euros com pensões de sobrevivência, a cada ano.


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