Para Pedro do Carmo “trata-se de um estimulante desafio académico, há muito reivindicado pelo politécnicos, que se traduz também num incentivo à valorização dos territórios do Interior onde muitos estão instalados, para que se afirmem como redobrados espaços de conhecimento e de inovação.”
O deputado esclarece que os politécnicos podem lecionar doutoramentos “mediante condições que passam pela capacidade da instituição desenvolver atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) e ter pelo menos 75% dos recursos humanos integrados em unidades de investigação. Exige-se também uma avaliação mínima de «Muito Bom» pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).”
Lembra ainda, que “esta medida é anunciada, na mesma semana em que, com a presença dos ministros da Agricultura e do Ambiente, a EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva e o Grupo AdP – Águas de Portugal assinaram um conjunto de protocolos para a concretização do projeto de fazer chegar a Água do Alqueva à Barragem do Monte da Rocha e a REN propõe um investimento de 70 milhões de euros em projetos para receção de nova produção fotovoltaica, num eixo desde Ferreira do Alentejo atéOurique e continuando até Tavira, para entrar em exploração entre 2024 e 2026.”
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