Segundo Florival Baiôa, a Comissão quis ouvir o movimento para conhecer as reivindicações e perceber as razões das mesmas, situação que levou o Beja Merece+ a perceber que se sabia pouco sobre o que aspira, há anos, a região. Florival Baiôa prosseguiu dizendo que houve um deputado que deixou claro na Comissão que para a concretização da A26 Sines/Beja/Espanha; a eletrificação ferroviária Lisboa/Beja/Algarve; a utilização permanente do Aeroporto Internacional de Beja e a melhoria dos cuidados de saúde no Baixo Alentejo nada está previsto e que perante isto é fácil concluir que o Baixo Alentejo tem sido esquecido, e desprezado, pelos sucessivos governos.
Não ficaram promessas no ar, mas sim o compromisso da Comissão no sentido de formular a documentação necessária para ser discutida, e integrada, no Portugal 2020 e no 2030, relevou Florival Baiôa, frisando que este é o momento de avançar.
O movimento vai agora refletir sobre o que se passou neste encontro, porque há resoluções que precisam de ser tomadas, disse, também, Florival Baiôa, voltando a insistir no facto, de ser urgente que os autarcas tomem posições sobre as questões fundamentais para o desenvolvimento do território.
Florival Baiôa revelou, igualmente, à Voz da Planície que a Comissão de Obras Públicas pediu, há já algum tempo, esclarecimentos ao Governo sobre as reivindicações da região e que até à data não recebeu qualquer resposta.
De referir, ainda, que os representantes do Beja Merece+ que foram ontem a Lisboa, utilizaram como meio de transporte o comboio.
Nota: foto retirada do facebook do deputado Pedro do Carmo.
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