Naquele contexto, e segundo o documento, será feita uma aposta em intervenções de manutenção preventiva e corretiva, que se espera que venham a traduzir-se numa diminuição do número de ocorrências relacionadas com as obstruções na rede de saneamento. Para o efeito está já em curso um levantamento global e pormenorizado do cadastro, numa rede que é composta por mais de 170 km de extensão total, contabilizando um total de 4623 caixas de visita, frisa o administrador executivo da EMAS, Rui Marreiros.
Rui Marreiro diz, também, que a atual estratégia adotada, em simultâneo com entrada em funcionamento da nova ETAR de Beja, colocará a cidade como uma referência ao nível do tratamento de águas residuais urbanas, em linha com aquilo que já foi possível atingir em outros setores.
De acordo com a EMAS de Beja, com este plano global “será possível fechar o ciclo urbano da água, nas suas duas dimensões operacionais de «alta» e «baixa», mas também nas suas duas dimensões ambientais, captando água no meio hídrico com um menor índice de perdas, diminuindo a pressão da captação em ambiente de escassez, mas simultaneamente devolvendo a água residual tratada com uma qualidade compatível com o meio recetor, evitando impactos negativos nos estado das massas águas e nos ecossistemas naturais associados”.
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