Este protesto, decretado pela Federação Nacional dos Sindicatos dos
Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, levou ao encerramento de várias escolas
em diversos pontos do País.
A Federação revela em comunicado como principais reivindicações “o fim da
precariedade e a integração dos actuais trabalhadores precários e a contratação
imediata de mais 6000 trabalhadores para os quadros”. Para além disso, exige
ainda “uma nova portaria de rácios e dignificação salarial e funcional, o fim
do processo de desresponsabilização do Estado central e de
descentralização/municipalização da escola pública” e ainda uma “escola pública
universal, inclusiva e de qualidade”.
De acordo com o sindicato estes profissionais têm múltiplas funções, como o
apoio directo aos professores, a segurança, a portaria e a higienização das
salas, muitas vezes têm também que estar atentos a alunos com necessidades
educativas especiais.
Segundo o sindicato, a actual portaria de rácios não tem em conta vários aspectos,
como é o caso da tipologia da escola, o número de salas ou mesmo esses alunos
com necessidades educativas especiais.
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