Do artesanato à pecuária, passando pelo turismo, agricultura, florestas e cultura, a FACECO 2018 voltou a ser a montra daquilo que de melhor se faz no concelho de Odemira.
José Alberto Guerreiro, presidente do município odemirense, disse aos jornalistas que a FACECO continua a ter patente “uma marca muito forte do sector primário”, sublinhou o crescimento cultural que o certame apresenta de ano para ano. O autarca revela que em termos de visitantes, a esta edição da feira apresentou números semelhantes aos do ano passado, sendo que passaram pela FACECO 2018 cerca de 30 mil pessoas.
Durante o último fim-de-semana a FACECO acolheu cerca de 280 expositores, o que segundo José Alberto Guerreiro é um “número record” que demonstra bem o interesse dos agentes económicos em promoverem os seus produtos e atividades. Além disso, o autarca considerou que a FACECO se define como uma oportunidade de criar negócio e remata afirmando que o objetivo central da feira foi atingido.
A futura prospecção de petróleo na Costa Alentejana, ao largo de Aljezur, foi um dos temas que o presidente da autarquia de Odemira também destacou na conferência dada aos jornalistas.
José Alberto Guerreiro avançou que a Câmara de Odemira - que se assume contra esta exploração de petróleo e gás - juntamente com a de Aljezur e outras do Algarve têm a intenção de apresentar um processo sobre esta matéria no Tribunal Europeu, uma vez que, consideram que “há diretivas comunitárias que, provavelmente, não estão a ser cumpridas”.
O presidente da autarquia de Odemira terminou avançado, sem entrar em detalhes, que a próxima edição da FACECO, vai ter novidades.
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