«Capoulas Santos comunicou estas medidas no início do debate de urgência requerido pelo Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV), durante o qual criticou "a desinformação" existente, assim como as "distorções" sobre as consequências da prática da agricultura na zona do Alqueva, no Alentejo», refere, igualmente, aquela publicação, anunciando que o ministro da Agricultura deixou, ainda, a indicação de uma “série de medidas limitadoras à extensão do olival no Alqueva, visando travar o predomínio de uma cultura em relação às restantes naquele ecossistema.”
«"No perímetro do Alqueva, já existem cerca de 55 mil hectares de olival, o que significa que será cerca de um terço do perímetro de rega. Entendemos que mais do que 30% de uma única atividade no perímetro de rega começa a ser excessivo"», disse Capoulas Santos, segundo o “Diário de Notícias”.
O ministro da Agricultura afirmou, também, de acordo com o “Diário de Notícias”, ter determinado que, «no âmbito do atual quadro comunitário de apoio, “no perímetro do Alqueva, não haverá mais apoios ao investimento para a instalação de olivais, nem para a instalação de agroindústrias associadas ao olival".»
Capoulas Santos pediu, igualmente, à EDIA que “apresentasse um estudo que permita tomar decisões sobre a continuidade da mancha do olival, porque, para defesa da biodiversidade, entendemos que é prudente estabelecer limites à mancha continua, assim como devem ser definidas as zonas de interrupção dessas manchas continuas", diz, ainda, o "Diário de Notícias".
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