Inicialmente a greve foi convocada pela
Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, filiada na
CGTP, para pressionar o Governo a incluir no Orçamento do Estado
para 2019 a verba necessária para aumentar os trabalhadores da
função pública, cujos salários estão congelados desde 2009.
Depois da última ronda negocial no Ministério das Finanças, a
FESAP- Federação de Sindicatos da Administração Pública e o
STE-Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, decidiram juntar-se a
esta greve.
Os funcionários públicos, exigem, entre outros
aspectos, aumentos salariais e das pensões, descongelamento das
carreiras, reposição do valor das horas extraordinárias e a
aplicação das 35 horas semanais a todos os trabalhadores em funções
públicas e do sector público empresarial.
As estruturas sindicais acreditam que esta vai ser uma grande greve tendo em conta o descontentamento que existe por parte dos trabalhadores e que vai ter repercussões em todos os sectores da administração pública com destaque para a educação, não será de estranhar se algumas escolas estiveram fechadas, na saúde, com problemas nas consultas e nos blocos operatórios e nas autarquias desde a recolha do lixo até aos sector dos serviços.
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