Para o presidente da Câmara de Serpa todos os serviços de saúde que venham a ser introduzido no Hospital de São Paulo é bom, mas adverte para o facto, de este ano, tal como em 2014, a autarquia não ter sido envolvida neste processo e de ter sido avisada, da assinatura das adendas, em cima da hora.
Tomé Pires deixou claro ainda, que as novas valências do Hospital de Serpa devem ser asseguradas pelo SNS e não por intermediários.
Recorde-se que a nova adenda foi assinada pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, a ULSBA, a ARS Algarve e a Santa Casa da Misericórdia de Serpa, “um acordo que permite mais proximidade na prestação de cuidados de saúde em complementaridade com o Hospital de Beja, em consultas e cirurgia”.
A partir de agora, os utentes do SNS inscritos na ULSBA, no Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central e nos Agrupamento de Centros de Saúde da ARS Algarve beneficiam da prestação de cuidados nas seguintes áreas abrangidas por esta adenda: consultas externas, nas especialidades de Cardiologia, Dermatologia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia e Urologia; cirurgias em regime de ambulatório, nas especialidades referidas anteriormente; cirurgias em regime de internamento, nas especialidades de Ortopedia, Otorrinolaringologia e Urologia; atendimentos em situação de urgência, realizados no denominado Serviço de Urgência Avançado do Hospital de São Paulo – Serpa, sob a responsabilidade da SCM Serpa e Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica das áreas da Cardiologia, da Otorrinolaringologia e da Radiologia.
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