Na vinha, a extensão dos prejuízos causados pelas
elevadas temperaturas foi variável, mas estendeu-se por quase todas
as regiões vitivinícolas, prevendo-se uma das menores produções
de vinho das últimas duas décadas situada nos 5,2 milhões de
hectolitros.
Ainda de acordo, com o INE as condições
meteorológicas do passado mês de Agosto foram determinantes e
verificou-se que o calor excessivo causou escaldões nos bagos,
embora com reflexos distintos em função da casta, da exposição e
da idade da vinha.
José Miguel Almeida, presidente da Adega
Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, não ficou surpreendido com
os dados do INE e revela que no caso da Cooperativa contrariou a
realidade nacional porque registou em 2018 uma produção superior a
2017. Curiosamente 2018 foi, para a Adega Cooperativa de Vidigueira,
Cuba e Alvito o segundo maior ano de produção da sua história.
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