A direção do SPZS recém-eleita, assumindo em absoluto o lema sob o qual se candidatou, “Valorizar a profissão e os docentes. Defender a escola pública e reforçar o SPZS”, não tem dúvidas de que a construção de um futuro melhor, socialmente comprometido, passa inevitavelmente pelo reforço do sindicato e por uma fortíssima ação sindical, assente num sindicalismo de classe, democrático e solidário.
Manuel Nobre avançou à Voz da Planície que é com agrado que assume mais três anos à frente dos destinos do SPZS, numa altura em que é preciso dar um sinal de unidade na defesa da escola pública e da qualidade do ensino.
A greve do dia 18 deste mês, revelou Manuel Nobre, é para fazer o Governo perceber que a contagem de tempo de serviço docente não é para negociar e neste contexto, frisou que outras poderão surgir no caso do Governo não perceber a mensagem.
Manuel Nobre disse ainda, que um dos perigos que se corre prende-se com a municipalização da educação, defendida pelo Governo e que é preciso continuar a lutar contra esta possibilidade.
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