No
documento é afirmado que “ Os CTT são, actualmente, um empresa
inteiramente privatizada desde 2013, sendo o quinto País do Mundo
com correios integralmente provados” e que “ Na Dinamarca e no
Reino Unido as privatizações foram revertidas, devido ao mau
desempenho de serviço, que se quer garantido e ao serviço de
todos”.
A Moção refere ainda que “Foi violado o contrato de concessão na Base VII, uma vez que não se manteve a qualidade, continuidade e disponibilidade do serviço prestado pelos CTT” e que “Estão previstos mais encerramentos de balcões dos CTT até ao fim deste ano, dando-se primazia ao Banco dos CTT, prevendo-se o despedimento de mais trabalhadores e passando o serviço a ser efectuado por lojas de comércio a retalho, papelarias, mercearias, entre outros, o que não garante a qualidade e eficiência do mesmo”.
Posto
isto, a Assembleia Municipal de Odemira , através da Moção,
expressa a sua “indignação pela contínua degradação do serviço
de correios prestado pela empresa CTT, desde a data da sua
privatização”, e pelo “contínuo incumprimento do contrato de
concessão e das normas que regulam o serviço de entrega postal
universal”.
A Assembleia Municipal exorta ainda o Governo “a adoptar medidas de protecção do serviço de entrega postal universal, como a reversão da privatização do serviço e consequente regresso do mesmo à esfera pública”.
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