Naquele documento, Odemira exige a revisão da portaria e alerta que o encerramento da maternidade de Beja irá obrigar as grávidas do concelho e respectivas famílias a deslocações muito superiores a 200 quilómetros.
Para os autarcas de Odemira, "não existe mais lugar a dúvidas sobre a estratégica deste Governo em condicionar, degradando objectivamente, a resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS)".
Os autarcas de Odemira afirmam também, "a necessidade de manter um Serviço Nacional de Saúde para todos os cidadãos" e exigem "a imediata revisão e esclarecimento da portaria n.º 82/2014 de 10 de Abril, no sentido da não extinção do serviço de obstetrícia", do Hospital de Beja, assim como o facto, das autarquias serem ouvidas sobre esta matéria.
A moção, em causa, foi enviada ao presidente da República, primeiro-ministro, ministro da Saúde, secretário de Estado-Adjunto do ministro da Saúde, grupos parlamentares, Administração Central do Sistema de Saúde, I.P., Administração Regional de Saúde do Alentejo, Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, todas as câmaras e assembleias municipais do Alentejo, à CIMAL, à CIMBAL e respectivas assembleias intermunicipais.
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