Uma iniciativa que se traduz em acções de patrulhamento e vigilância das zonas florestais, de primeira intervenção nos incêndios, na validação e medição dos incêndios florestais e na investigação das suas causas.

Relativamente à vigilância da floresta, que tem como objectivo prevenir e detectar a eclosão de incêndios florestais, a GNR tem activa a rede nacional de postos de vigia, com um total de 920 vigilantes. Na primeira fase que decorre até 30 de Junho, há 72 postos de vigia em funcionamento guarnecidos com dois vigilantes cada um, na segunda fase, que vai decorrer a partir de 1 de Julho, conta com 230 postos de vigia, guarnecidos com quatro vigilantes cada.
 
No que diz respeito às acções de primeira intervenção nos incêndios florestais contam com o empenhamento de 574 militares do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro e  948 militares e civis do SEPNA-Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente, a quem compete, além da vigilância e do patrulhamento das áreas florestais, no sentido de reprimir actividades ilícitas contra o património florestal, validar e medir as áreas ardidas e investigar as causas dos incêndios.