Ao apostar no regadio, que está em constante crescimento e no sistema de montado como um património multissectorial a valorizar, o PAR aponta para o crescimento e sustentação do sector agro-industrial e, entre outras metas, para a criação de uma plataforma logística agro-alimentar que, com localização em Beja, servirá de suporte a toda a região e que vai permitir a organização do mercado, de forma a potenciar não só as actividades económicas ligadas ao regadio agro-exportador, como à agro-transformação.
De tudo isto deu conta, à Voz da Planície, António Costa da Silva, representante da CCDRA - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Alentejo.
António Costa da Silva relevou também, o facto, do PAR ter sido desenvolvido em estreita ligação com as entidades da região e de ter sido aprovado por unanimidade, frisando que esta situação mostra que é possível um entendimento e união, entre os diversos agentes que operam no território. António Costa da Silva identificou ainda, outros exemplos que mostram que a região é capaz de se unir, em prol de projectos comuns.
De realçar ainda, que o PAR contou com a participação activa dos vários actores regionais, que tem como propósitos a integração estruturada de opções estratégicas regionais, o acesso orientado a fundos comunitários e a coordenação regional de diferentes políticas públicas de natureza sectorial ou territorial.
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