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Economia

Primeira união transfronteriça de trabalhadores independentes une Alentejo a Huelva

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Primeira união transfronteriça de trabalhadores independentes une Alentejo a Huelva

A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) passou a integrar uma associação transfronteiriça de trabalhadores independentes. 

A entidade chama-se “Unión Transfronteriza de Autónomas y Pymes Huelva-Alentejo”, e é "a consequência mais importante" de um projeto desenvolvido pela Asociación Autónomas Asociados de Huelva (AUTMAS), avança a CCPME em comunicado. Este é mais um "passo em frente" para a internacionalização da Confederação.

Este grupo espanhol, segundo nota de imprensa, tem trabalhado nos últimos meses na iniciativa "Desenvolvimento Económico Transfronteiriço através dos Trabalhadores Independentes", fundamentalmente, “na parte norte da província de Huelva e na sua reflexão fronteiriça no Alentejo”.

A AUTMAS tem-se focado em “sensibilizar para a necessidade de unir esforços em ambos os lados da fronteira e aproveitar as sinergias que podem ser criadas para crescer em conjunto”.

Ao longo dos últimos meses, concretizaram-se diversas reuniões com representantes de empresas, associações de freelancers e instituições na zona montanhosa de Huelva, com o objetivo de os “informar dos benefícios que a formação de uma entidade e uma ação comum com os seus homólogos portugueses trariam”.

Da mesma forma, o mesmo aconteceu com a Câmara Municipal de Serpa e associações empresariais da área, com a participação da Confederação, “viabilizando a inclusão de alguns dos seus parceiros nesta nova associação”. Neste sentido, foram realizadas reuniões de trabalho em Rosal de la Frontera e Serpa.

Esta União Transfronteiriça de Trabalhadores Independentes será “a primeira do género”, reunindo pequenas e médias empresas e trabalhadores independentes de Huelva e do Alentejo. No trabalho realizado a Confederação congratula-se pela resposta positiva dos participantes, que mostraram o seu interesse em aderir ao novo colectivo.

O projeto propõe-se, entre outros objetivos, a sensibilizar para a necessidade de promover associações e a unir os trabalhadores independentes e as pequenas e médias empresas da fronteira, bem como a organizar reuniões e conferências que prossigam esta abordagem.


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