As preocupações e os problemas dos militares da GNR, continuam, injustamente, a ser ignorados, afirma a ASPIG- Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda, em nota de imprensa.
No momento em que se comemora o 104.º aniversário da Guarda Nacional Republicana, a ASPIG esperava que os discursos dos responsáveis, embora muitas vezes de circunstância, anunciassem, ainda assim, algum alívio do sufoco a que os militares da GNR têm sido sujeitos, ora pelos reflexos directos dos períodos de crises, ora pela incompreensão dos decisores políticos, ora pelo impasse no que concerne ao estatuto, lei orgânica e regime de pensão de reforma dos militares.
José Alho, presidente da ASPIG, afirma que são várias as "questões" que continuam pendentes no Ministério da Administração Interna e que dificilmente vão ser resolvidas por este Governo.
José Alho, espera que os militares da GNR saibam, nas próximas eleições legislativas, dar nas "urnas" de voto a resposta pela forma como têm sido tratados pelo actual Governo. Ainda segundo, José Alho convém não esquecer que este Governo não é o único que não cumpre.