Naquele documento recordou que aquela Associação, através do movimento Beja Merece, protestou contra a desclassificação da linha de Caminho-de-ferro entre Lisboa e Beja e o encerramento da ligação ao Algarve, apontando na altura, as suas preocupações com a continuidade da mesma e a qualidade dos serviços, de modo a se beneficiarem os utentes e dar maior visibilidade ao número de passageiros.
Passado todo este tempo, esta Associação de Beja escreve agora ao secretário de Estado dos Transportes para dizer que infelizmente, todas as preocupações manifestadas acabaram por se confirmar, nas suas piores perspetivas, frisando que a linha tem vindo a tornar-se progressivamente num ramal, em declínio, senão em falência. As declarações são de Florival Baiôa, presidente da Associação de Defesa do Património de Beja.
A nota termina dizendo que esta não é a melhor forma de servir os utentes dos Caminhos de ferro, nem a população desta terra e que se percebe claramente que deixou de ser uma opção política prioritária dar maior visibilidade e oportunidade ao interior.
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