Durante a paralisação, são assegurados apenas, os serviços mínimos previstos na Lei, o que significa que este protesto pode colocar em causa o diagnóstico por imagem, como por exemplo radiografias e TACS entre outros, nas localidades de Santiago do Cacém, Alcácer do Sal, Grândola, Odemira e Sines.
Esta
acção decorre das reivindicações por parte dos técnicos de radiologia,
trabalhadores do IMI-AFFIDEA- empresa que explora o serviço de imagiologia da
ULSLA.
Em causa está o não cumprimento integral da decisão judicial que condenou a
empresa ao reconhecimento da existência de contrato de trabalho efectivo, contra
a tentativa de implementação de um Contrato Colectivo de Trabalho que não
é aplicável, bem como, contra a precariedade das condições de exercício
profissional.
Estes profissionais exigem a negociação de remunerações dignas, condições de exercício que permitam corresponder às necessidades da população que serve, a aplicação do Código do Trabalho sem desvios, o fim das pressões sobre os profissionais para aceitarem condições contratuais e de exercício não consentâneas com a sua qualificação e competências e exercício profissional.
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