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Terras sem Sombra 2016 propõe ópera sem vozes

Terras sem Sombra 2016 propõe ópera sem vozes


O espetáculo mais "insólito" da programação do Terras sem Sombra 2016 acontece neste sábado, em Sines, no Centro de Artes, às 21.30 horas e sugere "Uma ópera sem vozes" antecedida de uma mesa-redonda, que se realiza nesta sexta-feira, dia 11, com os intérpretes da obra.

"Uma ópera sem vozes", com o título "Sempre / Ainda", saída da inspiração de três criadores espanhóis que ostentam prémios nacionais nas áreas do Design, Composição e Interpretação Musical: Alberto Corazón, Alfredo Aracil e Juan Carlos Garvayo, respetivamente é a proposta do "Terras sem Sombra" para este sábado, dia 12, para o Centro de Artes de Sines.

Ainda antes do lançamento da ópera, nesta sexta-feira, às 21.30 horas, na cafetaria do Centro de Artes, realiza-se uma mesa-redonda, com os intérpretes da obra, com o diretor artístico do festival, Juan Ángel Vela del Campo, o tradutor da peça para português, Ruy Ventura, e o diretor-geral do certame, José António Falcão, que explicou à Voz da Planície que esta iniciativa ajuda a perceber os conteúdos do espetáculo de sábado.

Nesta obra singular, a música para piano solo e as imagens projetadas num ecrã vão revelando ao público, pouco a pouco, um texto que resultou das anotações que Alberto Corazón tirou durante uma viagem a Damasco, na Síria, avançou o diretor-geral do "Terras sem Sombra", José António Falcão, apresentando em simultâneo o espetáculo deste sábado.

Neste domingo, dia 13, o Festival alentejano criado pela Diocese de Beja vai reforçar o seu cariz ambiental e de defesa da biodiversidade, fazendo a partir das 10.00 horas, uma ação de monitorização da costa de Sines, envolvendo não só os espetadores ou as populações locais mas também, os próprios artistas presentes, revelou José António Falcão, dizendo que os participantes vão ser ainda desafiados a recolher o lixo encontrado ao longo dos percursos litorais.


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