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Trabalhadores de Arqueologia com actividade nas obras de Alqueva com salários em atraso

Trabalhadores de Arqueologia com actividade nas obras de Alqueva com salários em atraso


Um grupo de trabalhadores de arqueologia da empresa Ozecarus, em actividade nos blocos de rega de Alqueva, no concelho de Beja, decidiu parar devido a salários em atraso.

A denúncia é feita, em nota de imprensa, pelo Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia que afirma ainda que agudiza-se diariamente a situação de instabilidade e precariedade que tem marcado as condições de trabalho no sector da Arqueologia em Portugal.

André Gregório, do Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia, fala mesmo naquilo que diz ser a prática corrente de utilização de trabalhadores em situação precária, concretamente, através da generalização dos falsos recibos verdes que tem gerado para além da instabilidade decorrente deste tipo de "contratação\", situações de incumprimento por parte dos empregadores.

Ainda segundo André Gregório este caso nas obras de Alqueva, e desta empresa a quem a EDIA adjudicou alguns trabalhos de arqueologia, é bem exemplificativo daquilo que se está a passar no sector e não coloca de parte a hipótese de haver outras situações preocupantes, com outros trabalhadores, a prestar serviço neste empreendimento.

Contactada pela Voz da Planície, a EDIA garante que tem honrado os seus compromissos financeiros com a empresa em causa e que a tem pressionado para que resolva os problemas com os trabalhadores.

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