“A escrita pode ser utilizada como meio para facilitar processos de cura e desbloqueio de sentimentos. Ajuda a ordenar pensamentos e sentimentos e a tomar consciência de quem somos e do que realmente precisamos na vida. A escrita não tem de ser sempre criativa. A ideia é criar uma rotina de escrita que ajude a traçar um caminho, seja ele terapêutico, seja ele de pesquisa interior, do nosso propósito de vida, de formulação e concretização de objetivos.”
Baseando-se nestes propósitos, Olinda Gil vai orientar esta oficina, que se destina a estudantes e à comunidade em geral, e que tem como objetivos desbloquear a escrita; criar uma rotina de escrita; encaminhar a escrita para o crescimento da felicidade pessoal: processos terapêuticos e processos de crescimento pessoal.
Olinda P. Gil é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e mestre em Ensino do Português e das Línguas Clássicas. Tem, também, uma pós-graduação em Gestão de Recursos Humanos. Iniciou a sua prática de escrita no "DnJovem", suplemento do "Diário de Notícias".
Colaborou em diversas coletâneas e publicações e foi 3º prémio do concurso literário "Lisboa à Letra" em 2004, na categoria de prosa. Editou, a título independente, em 2013 “Contos Breves”, e, pela Coolbooks, chancela da Porto Editora, “Sudoeste” e “Sobreviventes”, em 2014 e 2015. Escreve no blog www.olindapgil.blogspot.com, e é membro fundadora da Assesta- Associação de Escritores do Alentejo.
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