Os encarregados de educação são contra o regresso do modelo dos exames nacionais que existia antes da pandemia, sublinhando que “não há condições” para avaliar os alunos em mais um ano letivo afetado pela covid-19.
O problema tem sido denunciado pela Fenprof, desde o início do ano letivo, mas no começo de 2022, o “número de alunos sem professores voltou a aumentar”. Nestas contas, “o distrito de Beja está em 6.º lugar, a nível nacional”. Neste “onde há mais falta de professores”, em pleno 2.º período, as disciplinas mais carenciadas são, entre outras, “inglês, geografia e português”.
Com eleições antecipadas à vista, amanhã é dia de Conselho de Estado, o mês de novembro promete ser, também, de protestos e há muitos marcados até ao final deste mês. Desde a saúde à educação, os próximos dias vão dar voz aos muitos descontentamentos sentidos nos mais variados setores da sociedade.
A FENPROF e FNE organizam uma Greve Nacional de Professores e Educadores no próximo dia 5 de novembro. Os Sindicatos acusam o Ministério de Educação de “bloqueio negocial” que se estende há anos. Manuel Nobre do SPZS, defende que continuar a oferecer precariedade aos jovens que se formam na área “não é o caminho”.
A Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV) apresenta Manuel Nobre como candidato da CDU à Câmara Municipal de Aljustrel nas autárquicas deste ano. É membro da Assembleia Municipal de Aljustrel no atual mandato, é presidente do Sindicato dos Professores da Zona Sul desde 2013, é membro do Secretariado Nacional da FENPROF desde 2013 e membro do Conselho Nacional da CGTP-IN desde 2016.
De acordo com comunicado do SPZS, a FENPROF defende o regresso ao ensino presencial, porém demonstra-se preocupada com a possibilidade de, “por insuficiência das medidas de prevenção e segurança sanitária, muitas turmas ou, mesmo, escolas inteiras poderem voltar ao regime de ensino remoto”. Em Beja, o presidente e alguns dirigentes da SPZS acompanharam este regresso, na Escola Secundária Diogo de Gouveia.
A integração dos docentes na 1ª fase de vacinação contra a Covid-19, foi decisão dos responsáveis da designada task force e do Ministério da Saúde, e processo arrancou no passado sábado, dia 27. No distrito de Beja o SPZS esteve junto dos professores e dos educadores em Serpa. Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul, frisa que é “com satisfação que saudamos esta decisão do governo”.
A Federação Nacional dos Professores, considerou que as medidas de segurança sanitária aplicadas no início do ano letivo são insuficientes para o regresso às aulas presenciais, exigindo participar na definição de novas orientações. O Sindicato de Professores da Zona Sul, mostra-se igualmente preocupado com a reabertura das escolas apontando para vários problemas no sistema educativo. No ensino à distância “há alunos que desapareceram completamente”.
Termina hoje, a semana de luta descentralizada da CGTP, em defesa de aumentos salariais generalizados, redução do horário de trabalho e emprego com direitos. Neste último dia há ações marcadas e dirigidas a docentes, trabalhadores da Câmara de Beja e trabalhadores em empresas do concelho de Ferreira do Alentejo.
Professores e educadores estão hoje em greve. Em causa está “a total incapacidade do Ministério da Educação para dar resposta aos problemas que afetam os docentes, as escolas, os alunos e as suas aprendizagens, agravada pelo bloqueio imposto ao diálogo e à negociação, mesmo em matérias que a lei estabelece como objeto de negociação coletiva”, refere a FENPROF.
A ATEP – Associação de defesa da escola pública e a FENPROF – Federação Nacional de Professores denunciam “casos de alunos em isolamento privados ou com grandes dificuldades para acompanharem as aulas”. Em comunicado referem que “falta de equipamentos e acesso à Internet impedem acompanhamento de atividades letivas”.
“Numa altura em que o número de contágios aumenta, por todo o país, todo o cuidado é pouco e todas as medidas são necessárias para garantir que as escolas vão continuar abertas e que o ensino continuará, por norma, a ser presencial”, diz o SPZS e é neste contexto que pede “a obrigatoriedade da realização de testes nos estabelecimentos de ensino para travar contágios”.
"O SPZS e a FENPROF lutam desde 2008 pela retirada de amianto das escolas” e o "Sindicato valoriza o facto, do Governo avançar agora com uma lista de estabelecimentos de ensino para este efeito”. O SPZS considera, contudo, que “ainda se está longe do pretendido”, que esta decisão é “um passo tímido” e “estranha estarem fora desta lista as escolas secundárias de Castro e de Serpa.”
O MESA-Movimento Escolas Sem Amianto e a ZERO-Associação Ambientalista louvam a iniciativa anunciada pelo 1º ministro, António Costa, de “lançar uma grande operação de eliminação do amianto das escolas”, mas alertam para a necessidade urgente de divulgação da lista actualizada de escolas com amianto e do calendário de obras de remoção para todos os estabelecimentos escolares.
O SPZS-Sindicato de Professores da Zona Sul acompanhou, ontem, a reabertura das escolas secundárias, milhares de professores e alunos retomaram as aulas presenciais dos 11º e 12º anos.
O distrito de Beja vai dizer “presente” no Plenário Nacional de Professores e Educadores que vai decorrer, amanhã, às 14.30 horas, na sede da Associação de Comerciantes em Lisboa.
Realiza-se hoje, em Beja, no auditório do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), a partir das 09.30 horas, um plenário distrital de professores e educadores. A organização é da responsabilidade do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) e tem como tema principal: o “processo de municipalização da Educação, previsto no Orçamento do Estado para 2020” (OE2020).
A FENPROF promove, esta tarde, a partir das 15.30 horas, um cordão humano frente à Assembleia da República. Um protesto que surge no dia em que o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues marca presença no Parlamento para apresentar aquilo que está previsto para o sector, no Orçamento de Estado para 2020.
A FENPROF acusa o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues de fugir ao diálogo.
Mário Nogueira marcou presença num plenário distrital de professores e educadores que decorreu na cidade de Beja. O secretário-geral da FENPROF afirmou que a "luta dos professores é o único remédio para a grave doença que afecta a educação".
Mário Nogueira secretário-geral da FENPROF participa, em Beja num plenário distrital de professores e educadores que vai decorrer, a partir das 9.30 horas, nas instalações do IPDJ-Instituto Português do Desporto e Juventude.
A FENPROF, a Associação Ambientalista Zero e o MESA -Movimento Escolas Sem Amianto lançaram uma petição pública a exigir a remoção total do amianto nos estabelecimentos de ensino.
A FENPROF defende a criação de um Observatório para a violência na Escola, que integre representantes do Ministério da Educação, de docentes, não docentes e estudantes, de pais e encarregados de educação, das direcções das escolas, da Escola Segura e de académicos.
Professores e educadores de infância estão, desde o início desta semana, em greve ao “sobretrabalho” por tempo indeterminado. Uma greve a todas as actividades que lhes sejam impostas para além das 35 horas de trabalho semanal.
A FENPROF com o fim de mais um ano lectivo e de mais uma legislatura faz um balanço, em jeito de avaliação, do mandato do actual Governo no capítulo da educação.
Diversas organizações sindicais, vão auscultar os professores, a partir de hoje e até ao dia 20, em vários pontos do País, sobre as formas de luta a realizar no 3º período lectivo.
Os professores estão de regresso às ruas, com a realização de uma manifestação em Lisboa, no dia 23 de Março.
Representantes de organizações sindicais de docentes e do ministério da Educação voltam, hoje, à mesa das negociações.
Hoje cumpre-se o segundo e último dia de greve da função pública.
Professores e educadores de infância concentram-se, às 11.00 horas, junto ao ministério da Educação, neste local vão aprovar uma Moção.
A FENPROF exige o início das negociações com o Governo sobre o modo e o prazo de recuperar os 9 anos, 4 meses e 2 dias de serviço cumprido pelos docentes e que até agora, não foram contabilizados.
Hoje assinala-se o Dia Mundial do Professor, data que fica marcada pela realização, em Lisboa, às 15.00 horas, na Alameda Afonso Henriques, de uma manifestação para dizer a este Governo que cumpra aquilo com que se comprometeu para 2018 e que assuma o que tem pensado para 2019. Beja também participa nesta realização, com “muitos professores do distrito.
Esta tem sido uma semana marcada pelo regresso à greve de professores e educadores. A greve decretada por dez estruturas sindicais decorreu por zonas do país e termina nesta sexta-feira, Dia Mundial do Professor, com a realização de uma manifestação em Lisboa, que vai contar com a presença de “muitos” professores do distrito de Beja, avança o presidente do SPZS, Manuel Nobre.
Beja, Évora, Portalegre e Faro são os distritos onde, hoje, vai decorrer a greve dos professores e educadores.
Os professores e educadores estão de regresso à greve, a partir de hoje e até 5ªfeira, o protesto culmina na 6ª feira, 5 de Outubro, Dia Mundial do Professor, com a realização de uma manifestação nacional em Lisboa.
Os professores e educadores vão regressar à greve entre 1 e 4 de Outubro, o protesto culmina no dia 5, Dia Mundial do Professor, com a realização de uma manifestação nacional em Lisboa.
A greve às avaliações convocada pelos sindicatos da Fenprof, que se iniciou a 18 deste mês, está com forte adesão nas escolas do distrito de Beja, a afirmação é feita, em nota de imprensa, pelo Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS).
Os professores já começaram uma nova greve às avaliações, com a contagem integral do tempo de serviço congelado como "questão central", alertando o Governo que sem respostas esta será uma paralisação que pode durar um mês.
Os professores e educadores de Beja, Évora, Portalegre e Faro estão, hoje, em greve.
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