O ministro da Educação, João Costa, disse que está a trabalhar em medidas para resolver a falta de professores, como habitação com rendas acessíveis para docentes deslocados e estágios remunerados para alunos do mestrado de ensino.
Na semana em que começa o novo ano letivo há "quase três mil professores colocados, a maioria contratados, em resultado da segunda reserva de recrutamento, mas as escolas ainda têm cerca de mil e 300 horários vazios. Sindicatos alertam que os professores deslocados têm "imensa dificuldade em encontrar alojamento" e nalguns casos "pagam para trabalhar".
Nesta segunda-feira, 11, em todo o País, os sindicatos da área da educação começam a afixar mensagem dirigida à comunidade educativa, com a indicação "Em Luta pela Escola Pública!". Em Beja, o Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) e o Sindicato dos Professores Licenciados afixaram as mensagens, para a comunidade educativa, na Escola Mário Beirão, às 10h30.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou para o aumento do número de alunos sem todos os professores atribuídos, uma vez que se agravará com a aposentação de mais mil professores até final do ano.
Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), faz o balanço do que “ficou por resolver” no ano letivo que passou e deixa a certeza de que "a luta vai continuar e fazer-se sentir nas escolas, a partir deste mês".
A Federação Nacional da Educação (FNE) anunciou ações de protesto para setembro, outubro e novembro, face ao que considera a ausência de resposta do Ministério da Educação às propostas sindicais, apesar de manifestar disponibilidade para diálogo.
A proposta do Ministério da Educação para a vinculação dos professores de artes visuais e audiovisuais das escolas artísticas António Arroio, em Lisboa, e Soares dos Reis, no Porto, foi aceite pela Federação Nacional de Professores (FENPROF).
O Governo vai reforçar com 138 milhões de euros as dotações de base das universidades e dos institutos politécnicos públicos em 2024, no quadro da proposta de Orçamento do Estado (OE), anunciou a tutela.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) lamentou que o Presidente da República tenha admitido promulgar o novo diploma do Governo sobre a progressão na carreira, considerando que as expectativas dos docentes foram defraudadas.
Mais de 55 por cento dos docentes em Portugal tem 50 ou mais anos de idade. O número de aposentações cresce a cada ano que passa e as novas entradas de diplomados em ensino são "claramente insuficientes".
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional de Educação(FNE) saúdam como positiva a decisão do Presidente da República (PR) de devolver ao Governo o decreto sobre progressões na carreira. Manuel Nobre, do SPZS, sublinha que a “luta deu resultados, em particular na valorização da profissão."
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) manifestou-se contra o recurso a professores apenas com habilitações próprias para colmatar a falta de docentes e insistiu que a resposta deve passar pela valorização da carreira.
O programa “Avançar” visa a contratação sem termo de 25 mil jovens qualificados, prevendo o programa apoios financeiros de entre 8,6 e 12,4 mil euros para as empresas e descontos de 50 por cento das contribuições para a Segurança Social.
O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP) acusou o Governo de ser o “único responsável” pela forma como este ano letivo vai acabar e defendeu que o crescimento da economia não se está a “reverter em nada nos bolsos dos trabalhadores”.
O Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) afirma, através do seu presidente, Manuel Nobre, que se “continua a comparar o incomparável” e que o Governo “insiste neste embuste” que “valoriza o ensino privado, desvalorizando a escola pública”.
A diferença salarial entre jovens com o ensino superior e com o ensino secundário atingiu "mínimos históricos", passando de 50 por cento em 2011 para 27 por cento em 2022, concluiu um relatório da Fundação José Neves (FJN), recentemente divulgado.
A data, de 6 de junho, coincide com os seis anos, seis meses e 23 dias, ou seja, o tempo de serviço que os professores têm por recuperar. Hoje é dia, também, de manifestações em Lisboa e Porto. Os docentes, e educadores, do distrito de Beja participam na manifestação que decorre, durante a tarde desta terça-feira, em Lisboa.
A peça, feita em aulas de trabalhos manuais, foi entregue ao criador de cordofones que cria guitarras para artistas de todo o Mundo, a partir da aldeia da Trindade.
A caravana de professores está a percorrer a Estrada Nacional 2 (EN2) numa iniciativa organizada pela plataforma sindical para reivindicar a recuperação do tempo de serviço.
A realização de greves às avaliações e exames, caso falhe o acordo com o Governo para a recuperação do tempo de serviço dos docentes até 06 de junho, está em cima da mesa, foi anunciado ontem, em Beja, pelo secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof).
Hoje, 10 de maio, realizou-se uma greve de professores e educadores do distrito de Beja. Mário Nogueira, da Fenprof, garantiu que "a luta dos professores vai continuar", no plenário da manhã. A mesma certeza deixaram as várias estruturas sindicais que participaram na manifestação, no Jardim do Bacalhau.
Os professores têm estado em greve às provas de aferição numa paralisação sem serviços mínimos, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) pela recuperação do tempo de serviço.
Marcelo Rebelo de Sousa chegou uma hora mais cedo à Ovibeja, do que estava previsto, e foi recebido, à porta, por professores, que pediram ajuda ao Presidente da República. Deixou elogios à Ovibeja e referiu "a vitalidade do setor agrícola" no território.
O Grupo Missão Escola Pública está a realizar iniciativa "Assalto aos aeroportos" em vários aeroportos Portugueses. A iniciativa acontece hoje no aeroporto e junta professores e Beja Merece+.
A cerimónia de abertura do Mega Sprinter 2023 está marcada para as 19h30. A prova envolve 850 alunos e 145 professores provenientes de todo o território nacional.
Professores de todo o país estão a organizar um novo acampamento contra as políticas do Ministério da Educação entre os dias 24 de abril e 1 de maio, que pretendam que seja no Largo do Carmo, em Lisboa.
O Movimento Espontâneo de Professores em Luta (MEPEL) vai promover uma vigília, esta segunda-feira, dia 27, a partir das 19h30, no Jardim do Bacalhau, em Beja.
Nesta terça-feira, dia 21, os comentadores do Falar Claro analisam as medidas reveladas para ajudar as famílias com rendas e empréstimos à habitação, assim como a contestação nas ruas contra o Governo.
Esta sexta-feira, 17, ficou marcada pela greve da administração pública agendada pela Frente Comum. Professores e enfermeiros juntam-se à greve. Várias escolas estiveram encerradas durante o dia, com adesão de 100 por cento e em vários serviços públicos sentiram-se constrangimentos. Sábado, haverá manifestação em Lisboa.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública anunciou uma greve nacional para esta sexta-feira, 17 de março, para exigir aumentos imediatos dos salários e a valorização das carreiras e dos serviços públicos, perante o quadro de empobrecimento dos trabalhadores. À Frente Comum já se juntaram enfermeiros e professores.
A reunião suplementar entre o ministro da Educação e os sindicatos dos professores terminou sem acordo.
Vânia Beliz, psicóloga clínica, especializada na área da Sexologia, a terminar um doutoramento em Estudos da Criança, com a especialidade de Saúde Infantil, é outra das mulher entrevistadas pela Voz da Planície nesta Semana das Mulheres.
As manifestações de professores ocorrem, em simultâneo, em Lisboa e no Porto. Começam às 15h30. O protesto em Lisboa é no Rossio e no Porto, na Praça do Marquês.
Trabalhadores não docentes de todo o país e professores das escolas dos distritos a sul de Leiria vão estar hoje em greve para exigir melhores condições de trabalho e salariais, e a criação de carreiras específicas.
O Conselho das Escolas colocou-se do lado dos professores e recomendou ao Governo o alargamento do processo negocial para incluir a recuperação do tempo de serviço, e a sua aproximação a outras reivindicações dos docentes para os concursos.
O professor Carlos Azedo, docente da Escola Secundária de Serpa, desloca-se de bicicleta à Manifestação Nacional dos Professores, que se realiza hoje, dia 11 de fevereiro, em Lisboa, como forma de protesto
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) realiza hoje, em Lisboa, uma manifestação em defesa da profissão de professor. Do distrito, da Fenprof, saem cinco autocarros com professores que vão participar nesta iniciativa.
Mais de 26 mil alunos estiveram sem aulas no ano letivo passado por falta de professores, revela o relatório “Estado da Educação”, que alerta que os salários impedem os docentes de aceitarem vagas onde as rendas são elevadas.
A circular recebida pelos diretores de escola vai nesse sentido: quando não houver acordo, cabe-lhes a eles decidir quem faz ou não faz greve para se poder garantir os serviços mínimos, já a partir de amanhã.
Os professores precisam de trabalhar, em média, 39 anos e ter 62 anos de idade para chegar ao último escalão da carreira, segundo o relatório "Estado da Educação", do Conselho Nacional de Educação (CNE), divulgado recentemente.
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