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2,5 milhões de euros para repor finanças da EMAS de Beja

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2,5 milhões de euros para repor finanças da EMAS de Beja


A atual administração da EMAS de Beja fez saber, em comunicado, que as finanças desta empresa entraram em rotura em junho passado. No documento é acrescentado que esta situação obriga à contratação de um empréstimo, de médio e longo prazo, de 2,5 milhões de euros, para fazer face a montantes que não foram pagos pela administração anterior.

Aquela medida está a ser ultimada com carácter de urgência para pagar vários empréstimos contraídos de forma sucessiva, nos últimos dois anos, que expiram agora, assim como elevados valores de faturação que foram e estão a ser apresentados por diversos empreiteiros, empresas de fiscalização, entre outros, que estão sem receber desde junho passado, altura em que os pagamentos foram suspensos por rotura completa de tesouraria, é frisado, igualmente, no documento enviado à nossa redação.

Rui Marreiros, administrador Executivo da EMAS, disse à Voz da Planície que foi uma surpresa para a atual administração esta situação e explicou como se chegou ao montante de 2,5 milhões de euros.

Rui Marreiros afirmou ainda, que a administração da EMAS de Beja está a tentar resolver esta questão no mais curto espaço de tempo possível e que estão asseguradas possibilidades de financiamento em condições muito mais vantajosas que as que estavam a ser tentadas, sem sucesso, pela anterior administração.

Em nota de imprensa, os vereadores da CDU, afirmam que não corresponde à verdade que, em Junho de 2017, a tesouraria da EMAS tenha entrado em rotura e que os pagamentos a fornecedores, incluindo fornecedores de investimento, estava a decorrer dentro dos prazos definidos para o efeito.

Para os vereadores da CDU é importante transmitir que a EMAS, à data de Setembro de 2017, encontrava-se a cumprir com os prazos de pagamento definidos, pelo que qualquer atraso que haja no pagamento a empreiteiros ou fornecedores é da responsabilidade do actual executivo PS.

Os vereadores da CDU consideram que a estratégia utilizada pelo anterior Executivo permitiu, de forma ponderada e responsável, resolver e não acumular mais dívida à AgdA, não aumentar as tarifas da água, sobretudo, num momento particularmente difícil para o país e para as famílias, e simultaneamente lançar mão a um conjunto de investimentos um pouco por todo o concelho, em benefício claro das populações.

Vítor Picado, vereador da CDU, acusa o PS de estar a repetir o filme da ladainha e da vitimização.


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