Voltar

FOTOGALERIA

Baixo Alentejo "namora" Andaluzia

FOTOGALERIA

Baixo Alentejo "namora" Andaluzia


A apresentação do festival «Terras sem Sombra» conquistou Sevilha pela magia do Cante Alentejano.

Um concerto que juntou no Consulado de Portugal em Sevilha o Cante Alentejano e o Flamenco, ambos Património Imaterial da Humanidade, coroou com êxito a apresentação do Festival Terras sem Sombra na capital da Andaluzia.

O Rancho dos Cantadores de Aldeia Nova de S. Bento, acompanhados por Pedro Mestre, e os Cantadores do Desassossego, a que se juntou o Flamenco da sevilhana Esperanza Fernández, e o intérprete de viola da gamba Fahmi Alqhai, proporcionaram um concerto "único" que fez vibrar o lotado salão nobre do Consulado de Portugal em Sevilha.

No balanço desta "embaixada cultural" José António Falcão classificou como muito positivo o périplo, considerando que "portas que estavam fechadas abriram-se" porque os municípios - Almodôvar, Sines, Santiago do Cacém, Ferreira do Alentejo, Odemira, Serpa, Castro Verde e Beja -  avançaram "como perspetiva de região e não apenas um ou dois pontos do vasto território".

Jorge Monteiro, Cônsul de Portugal em Sevilha, considerou a iniciativa "um total sucesso", avançando que também do ponto de vista económico os contactos estabelecidos pelos autarcas portugueses com as autoridades espanholas podem dar fruto.

Manuel Oliveira, Vereador do Município de Beja, um dos oito municípios presentes nesta delegação, valoriza, para além da vertente cultural do festival e desta visita, a possibilidade de estreitar relacionamentos de âmbito económico com a região espanhola.

O Festival começa no dia 11 deste mês e percorre, de forma itinerante, até 1 de julho, os concelhos de Almodôvar, Sines, Santiago do Cacém, Ferreira do Alentejo, Odemira, Serpa, Castro Verde e Beja.


PUB
PUB
PUB

Música

Ana Bacalhau celebra a luta das mulheres em "Por Nos Darem Tanto"

Acabou de tocar...

BEJA meteorologia
Top
Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.