O protesto decretado por várias estruturas sindicais percorre, ao longo desta semana, as diversas regiões do país.
Os
sindicatos consideram que o Governo deve respeitar os compromissos
assumidos e dizem que rejeitam as propostas negativas e de adiamento
de soluções.
Para a carreira, é defendida a recuperação de
todo o tempo de serviço e o reposicionamento nos escalões dos
docentes com igual tempo de serviço. Quanto aos horários, aquilo
que se quer é a inclusão de todas as actividades com alunos na
componente lectiva, a integração das reuniões e formação
contínua obrigatória na componente de estabelecimento e reduções
lectivas na componente individual. Relativamente à aposentação,
aquilo que se reivindica é um regime especifico, já partir do
próximo ano.
Manuel
Nobre, presidente do Sindicato dos Professores da Zona Sul, estrutura
afecta à FENPROF, afirma que a greve surge na sequência de outras
acções de protesto que têm sido realizadas e acusa o ministério
da Educação de não cumprir aquilo que prometeu, em Novembro de
2017, quando foi realizada outra paralisação.
Manuel Nobre, reforça alguns dos argumentos que estão na base do descontentamento.
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