Este plenário tem como objetivos esclarecer os docentes da atual situação relativa às negociações com a tutela sobre a carreira docente, passando em revista vários aspetos, entre eles a contagem do tempo de serviço; as reduções da componente letiva e medidas de combate ao desgaste e envelhecimento profissional. Esta iniciativa permite fazer, igualmente, a avaliação da atual situação e perspetivar a participação dos docentes nas greves já agendadas para 13, 14, 15 e 16 de março.
Manuel Nobre, o presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul, frisa que há condições para melhorar as carreiras de professores e educadores e que este Governo não tem demonstrado vontade política para o fazer.
Manuel Nobre refere ainda, que os professores e os educadores se sentem discriminados e que estão dispostos a lutar pelos seus direitos, participando na greve marcada para este mês. O presidente do SPZS avançou também, que no caso de não se verificarem os resultados desejados, os professores ponderam a realização de uma grande manifestação.
A greve marcada para este mês começa no dia 13, para se prolongar até 16 e incide, em cada um daqueles dias, numa região do país. No distrito de Beja, assim como nos de Évora, Portalegre e Faro, a greve é realizada, pelos docentes em exercício de funções, no dia 14 deste mês.
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