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Professores e educadores fazem hoje greve no distrito e uma concentração em Beja

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Professores e educadores fazem hoje greve no distrito e uma concentração em Beja


A greve nacional por distritos começou esta semana e nos dois primeiros, Lisboa e Aveiro, a adesão dos professores foi de 90 por cento, dizem os sindicatos. Hoje é no distrito de Beja e com concentração na capital, às 11h00, nas Portas de Mértola.

Esta greve foi convocada por oito organizações sindicais de docentes e os seus dirigentes marcam presença nas iniciativas de protesto.

Nesta quarta-feira, dia 18, a greve nacional é no distrito de Beja e tem ações agendadas, a partir das 08h00, nas escolas da cidade Mário Beirão e Santa Maria, seguindo-se uma concentração de educadores e professores nas Portas de Mértola, pelas 11h00. Nesta ação participam o presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), Manuel Nobre, e o secretário-geral adjunto da Federação Nacional de Professores (Fenprof), José Feliciano Costa.

Em comunicado, o SPZS recorda que “estas formas de luta resultam do debate realizado nas escolas com os professores, das decisões democraticamente tomadas pelas direções de cada organização e do trabalho de unidade e convergência entre todas as organizações”.

A revisão do regime dos concursos de colocação, a recuperação do tempo de serviço congelado, o fim das quotas na avaliação e um regime específico de aposentação são reivindicações que, segundo a Fenprof, continuam sem resposta do Ministério da Educação.

No dia em que o distrito de Beja cumpre a sua greve nacional distrital começam as rondas negociais com a tutela, agendadas para 18 de janeiro e para sexta-feira, dia 20.

A Fenprof defende uma negociação em simultâneo com todos os sindicatos e o Ministério vai fazer uma proposta no sentido de garantir a vinculação dos professores ao fim de três anos de serviço a contrato. A Federação Nacional de Professores afirma que o Ministério quer fazer o que já existe e diz que a novidade da medida seria se passassem a integrar todos os docentes com três contratos, independentemente do tempo de duração do mesmo.

A Fenprof reúne-se com responsáveis do Ministério a 20 de janeiro e o secretário-geral, Mário Nogueira, avisa que "se no encontro de sexta-feira as respostas não forem as que os professores estão a contar, a greve vai continuar e com uma adesão ainda maior do que aquela que teve até hoje”.



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