Manuel Nobre, presidente do Sindicato dos Professores da Zona Sul, afirma que de
acordo com as “contas” da FENPROF os docentes trabalham, em média, 47 horas semanais
porque têm outras tarefas para além da actividade lectiva. Ainda de acordo com
o sindicalista esta é uma situação que se tem vindo a arrastar.
Manuel Nobre afirma ainda que no passado mês de Julho este problema foi apresentado,
pela FENPROF no ministério da Educação, na altura ficou o compromisso que a situação
iria ser corrigida mas isso não aconteceu porque em 2019/2020, os
problemas continuam.
O dirigente sindical espera que sejam eliminadas as “ilegalidades”
nos horários dos professores e se tal não acontecer a greve poderá manter-se até final do ano lectivo.
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