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Cultura

Biblioteca de Beja sugere "Poesia no Jardim". Festival das Marias propõe dança no Pax Julia

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Biblioteca de Beja sugere "Poesia no Jardim". Festival das Marias propõe dança no Pax Julia

Nesta quinta-feira há "Poesia no Jardim", às 19h00, na Biblioteca Municipal de Beja, e dança para ver no Pax Julia - Teatro Municipal da cidade, às 21h30, no âmbito da programação do Festival das Marias.

Rita Taborda Duarte, à conversa com Elsa Ligeiro é a proposta para esta quinta-feira, 19, na iniciativa da Biblioteca Municipal de Beja "Há Poesia no Jardim".

"Rita Taborda Duarte nasceu em 1973. É poeta, professora do ensino superior, autora de livros para a infância e escreve regularmente sobre poesia e ensaio, nas mais diversas publicações. Em 1998, publica o seu primeiro livro de poesia Poética Breve, Black Sun Editores, a que se seguiram outros dois: Na estranha Casa de um Outro e Dos Sentidos das Coisas, escritos ao abrigo de bolsa de criação literária, atribuída pelo IPLB. Em 2003, vence o prémio Branquinho da Fonseca Expresso-Gulbenkian, com o livro A Verdadeira História da Alice. A partir daí, tem escrito com regularidade para crianças e jovens, contando com uma dezena de obras publicadas. Em 2015 publica o livro de poesia Roturas e Ligamentos (Abysmo) em parceria com André da Loba (ilustrações). O livro As Orelhas de Karenin (Abysmo, 2019) foi finalista do prémio Spa autores e do prémio Casino da Póvoa-Correntes de Escrita na categoria de poesia. Em 2023, reúne os 25 anos da sua obra poética, no volume Não Desfazendo (Imprensa Nacional-Casa da Moeda), que conta também com um livro inédito, Uma Pedra na Boca", revela a organização.

A Companhia de Dança Contemporânea do Alentejo (CADAC), responsável pela organização do Festival das Marias, sugere para esta noite, para o Pax Julia - Teatro Municipal de Beja, um espetáculo de dança, que junta Cuba e Portugal no mesmo palco.

"Cuba & Portugal: Duas culturas separadas pelo oceano. A relação íntima/de proximidade que cada uma mantém com o mar é aquilo que as une. Este mar fez com que nos olhássemos mutuamente. A relação com o distante, o inalcançável e com a terra devolveu-nos a um espaço de compreensão do humano. Pergunta-se: Que marca deixa na terra aquele que parte para o mar? O que permanece naquele que parte daquilo que deixa em terra?. O que é a Saudade? é o ponto de partida?", pode ler-se na sinopse deste espetáculo.




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