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FNAM anuncia greve, manifestação, caravana e apelo a Bruxelas pela dignificação da carreira médica e do SNS

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FNAM anuncia greve, manifestação, caravana e apelo a Bruxelas pela dignificação da carreira médica e do SNS

Greve nacional a 14 e 15 de novembro, manifestação no primeiro dia da greve, caravana pelo país na defesa da carreira médica e do Serviço Nacional de Saúde (SNS) entre 5 de setembro e 15 de novembro, e delegação em Bruxelas para reunir com deputados portugueses no Parlamento Europeu e com a Comissária Europeia para as questões da Saúde – são as respostas da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) à má fé e irresponsabilidade do ministério da Saúde e do Governo.

«Chegámos ao fim de agosto, 28 dias depois da FNAM ter entregue a sua contraproposta no ministério da Saúde relativamente às grelhas salariais, novo regime de dedicação e integração do internato médico na carreira e ainda não obtivemos resposta», revelou a direção da FNAM.

Assim, face ao silêncio, e quando está marcada para o próximo dia 11 de setembro, no ministério da Saúde, às 11h00, a sexta reunião suplementar das negociações, a FNAM decidiu convocar dois dias de Greve Nacional para todos os médicos para 14 e 15 de novembro e uma manifestação nacional no dia 14 de novembro, e realizar uma caravana que vai percorrer o País e algumas das principais unidades do SNS, entre os dias 5 de setembro e 15 de novembro.

O objetivo é ouvir os médicos e apoiar a que continuem a entregar as declarações de indisponibilidade para realizar trabalho suplementar além das 150 horas obrigatórias por ano, demonstrando que é urgente uma grelha salarial justa e condições de trabalho dignas para todos os médicos no SNS.

Após a greve, a manifestação e a caravana pelo País, a FNAM irá ainda a Bruxelas, ao Parlamento Europeu e à Comissão Europeia, onde uma delegação entregará aos deputados portugueses eleitos e à comissária europeia para as questões da Saúde, Stella Kyriakides, um manifesto em defesa de uma saúde pública.

«Os médicos e o SNS não têm mais tempo a perder. A população em Portugal merece uma saúde universal, acessível, eficiente e de qualidade, e não pode continuar refém da incompetência do ministério da Saúde e do governo», reafirma a FNAM.



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