A CDU de Moura fez chegar ao Gabinete do primeiro-ministro, os seus contributos para o Plano de Recuperação Económica e Social de Portugal no período 2020-2030. Entre muitos outros aspetos, a CDU de Moura defende que se deve tomar “partido do posicionamento geográfico” deste concelho “na sua centralidade, no círculo Lisboa, Badajoz, Sevilha, Algarve.” O documento apresenta no total sete objetivos gerais.
A Plataforma Alentejo reuniu-se, no passado dia 9, com a Infraestruturas de Portugal (IP) e diz, no balanço do encontro, que a IP “faz estudos mais ou menos encomendados à medida para beneficiar determinados distritos do Alentejo em detrimento de outros e dos interesses regional e nacional". A Plataforma assegura, também, que vai continuar a lutar pela concretização das suas reivindicações.
A Plataforma Alentejo continua a desenvolver ações junto de decisores políticos e outras entidades com intervenção nas áreas relativas às propostas constantes na sua “Estratégia Integrada de Acessibilidade Sustentável do Alentejo, nas ligações nacional e internacional”. O movimento faz um balanço positivo destes encontros e avança com a indicação do que está a realizar em defesa da região.
O movimento AMAlentejo realiza hoje, em Beja, uma sessão que centra atenções no ordenamento do território, desenvolvimento sustentável e coesão social no âmbito do PNPOT – Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território.
A Comissão Dinamizadora de AMAlentejo reuniu-se, na semana passada, em Évora, numa altura em que assinala 4 anos de actividade.
Na sequência da entrega das primeiras 4000 assinaturas da Petição Pública “PLATAFORMA ALENTEJO-estratégia Integrada de Acessibilidade Sustentável do Alentejo, na presidência da Assembleia da República, o Secretariado deste movimento pediu a marcação de uma audiência para ser ouvido sobre o PNPOT.
A Plataforma Alentejo entrega nesta quinta-feira, dia 11, na Assembleia da República (AR), as primeiras 4000 assinaturas de apoio à “Estratégia integrada de acessibilidade sustentável do Alentejo nas ligações nacional e internacional”. A Plataforma considera que ainda se está a tempo de “contribuir para um Alentejo mais desenvolvido e um Portugal mais coeso”.
O secretariado da Plataforma Alentejo enviou ao Presidente da Assembleia da República um pedido de audiência para a entrega das primeiras 4000 assinaturas de apoio à Petição Pública “PLATAFORMA ALENTEJO-Estratégia Integrada de Acessibilidade Sustentável do Alentejo nas ligações Nacional e Internacional”.
A Plataforma Alentejo participou, no passado dia 27, na audição sobre o PPL 148/XIII/3.ª - aprova a primeira revisão do Programa Nacional da Política do Ordenamento do Território (PNPOT), promovida no quadro dos trabalhos em curso na 11ª Comissão da Assembleia da República - Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Poder Local e Habitação.
O Conselho de Ministros aprova hoje o Programa Nacional de Investimentos (PNI) 2030, para a próxima década. Neste documento estão todos os investimentos em grandes infraestruturas até 2030 e o Baixo Alentejo pergunta, depois de ter verificado que no 2020 ficou de fora, se nele constam os projetos estruturantes reivindicados há muito por este território?
A Plataforma Alentejo está a prosseguir com a realização da segunda fase de contactos, que visa sensibilizar os deputados para as reivindicações do movimento. Depois da Comissão Parlamentar de Agricultura reuniu-se agora com a de Economia, Inovação e Obras Públicas. Neste encontro, Claudino Matos diz que ficou claro que é preciso inscrever as propostas da Plataforma no PNPOT 2030.
Na última reunião da DRA do PCP, foi reafirmada a necessidade da elaboração de um Programa de Infraestruturas Públicas para o Alentejo.
A Comissão Promotora do AMAlentejo frisa, em comunicado, que ainda não está tudo decidido no que aos Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território-PNPOT e Programa Nacional de Investimentos 2030 diz respeito, no que se refere à região e apela ao contributo de todos, no sentido de se garantir a inscrição dos projetos fundamentais para o território nos mesmos.
A Direção Regional do Alentejo (DRA) do PCP reuniu-se para analisar a evolução da situação política e social, o desenvolvimento da luta dos trabalhadores e da população na região, e as tarefas do Partido, com destaque para a preparação da sua 5ª Assembleia Regional. Deste encontro saiu o desafio de se encontrar um rumo diferente para os problemas da região.
A Plataforma Alentejo reuniu-se com representantes dos grupos parlamentares do BE, CDS-PP e PCP. Em nota de imprensa, a Plataforma faz balanço positivo destes encontros e manifesta satisfação pelo facto, dos eleitos, pelos círculos eleitorais do Alentejo, subscreverem e apoiarem a “Estratégia Integrada de Acessibilidade Sustentável do Alentejo nas ligações Nacional e Internacional”, da Plataforma.
“A Importância Estratégica da Ferrovia do Alentejo no Sistema Portuário Nacional- Alqueva-Aeroporto do Alentejo/Beja” é o mote para um debate que vai decorrer, hoje, no auditório da Administração do Porto de Sines.
Representantes da Plataforma Alentejo têm sido recebidos, nas últimas semanas, por membros do Governo, deputados eleitos pelos círculos do Alentejo e grupos parlamentares da Assembleia da República. Nestes encontros não houve “compromissos assumidos, mas foi encontrada uma maior abertura para os problemas da região”, afirma Filipe Pombeiro, porta-voz da Plataforma Alentejo.
“A 1ª sessão promovida pela Plataforma Alentejo colocou as pessoas a discutir as matérias em cima da mesa e introduziu a componente técnica, que suporta as reivindicações, razões que levam a fazer um balanço positivo”, a afirmação é de Filipe Pombeiro, presidente do NERBE/AEBAL e membro do secretariado desta organização.
O auditório do NERBE/AEBAL, em Beja, recebe, hoje, às 15.00 horas, a primeira sessão promovida pela Plataforma Alentejo, no âmbito das suas ações de sensibilização e mobilização da opinião pública. A Ferrovia, o Aeroporto, a Rodovia e o Território são os temas em debate.
Ultrapassando já os mil subscritores, a Plataforma Alentejo, no âmbito das suas acções de sensibilização e mobilização da opinião pública, vai promover, na próxima quarta-feira, dia 12, às 15.00 horas, no auditório do NERBE/AEBAL uma sessão, aberta ao público.
O Secretariado da Plataforma Alentejo reforça, num esclarecimento enviado à nossa redacção, os argumentos para as pessoas assinarem a Petição Pública “Plataforma Alentejo-Estratégia Integrada de Acessibilidade Sustentável do Alentejo nas ligações Nacional e Internacional”.
O aeroporto de Beja pode ser alternativa ao aeroporto de Lisboa mas, para isso o Baixo Alentejo tem que ter boas acessibilidades rodoviárias e ferroviárias.
Potenciar o aeroporto de Beja, modernizar a rede rodo-ferroviária, reforçar os serviços públicos investir na base económica são as principais reivindicações que saíram da última reunião da DRA-Direcção Regional do Alentejo do PCP.
A Assembleia Municipal de Serpa aprovou, por unanimidade, a moção apresentada pelos eleitos da CDU sobre o PNPOT. Nesta sessão foram, também, aprovadas mais duas moções, uma sobre “Resíduos de Papel e Cartão” e outra sobre a greve dos professores.
A Direção Regional do Alentejo (DRA) do PCP reuniu-se para analisar a evolução da situação política e social, o desenvolvimento da luta dos trabalhadores e da população na região, e as tarefas do Partido, incluindo a preparação da sua 5ª Assembleia Regional. Deste encontro saiu uma posição sobre o PNPOT. A DRA do PCP diz que este programa é vazio em respostas para o Alentejo.
“Esta é uma região querida para o PS” afirmou António Costa no encerramento das Jornadas Parlamentares socialistas no distrito de Beja, dizendo que por isso mesmo investe “no Hospital Central, em Évora, na linha de caminho de ferro entre o Porto de Sines e o Caia e na valorização das acessibilidades locais”. Sobre acessibilidades no distrito de Beja nada foi dito pelo primeiro-ministro.
O 2º Congresso AMAlentejo/Semeando Novos Rumos traçou um caminho para a região, mas ficou marcado pela ausência de altas figuras do Estado e do Partido Socialista. José Soeiro, da direção executiva do movimento, fez um balanço positivo do evento e disse que na política é preciso cumprir programas eleitorais, assim como penalizar quem não o faz.
O Movimento pelo Interior voltou ao ativo e reuniu-se, na passada semana, no Alentejo. Deste encontro saiu a mensagem de que só a “luta”, e o insistir nos assuntos, promovendo a união entre todos - forças políticas, empresários e cidadãos – é que leva os decisores a resolverem os problemas mais prementes.
Realizou-se na passada segunda-feira, na CCDR Alentejo, uma reunião extraordinária do Conselho Regional, na qual estiveram em discussão, entre outras temáticas, o contributo do Alentejo para as opções estratégicas do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT). Acessibilidades rodoviária, ferroviária e aeroportuária foram amplamente discutidas neste encontro.
A Comissão Dinamizadora do Movimento AMAlentejo tem online, uma petição pública a pedir que o Alentejo seja inscrito no Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território, o PNPOT, que se encontra em discussão. Para o movimento, mais importante do que se falar sobre o Interior é tomar medidas para o desenvolver, assim como travar o PNPOT, porque não serve o Alentejo.
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