O primeiro-ministro defendeu hoje que em 2024 ninguém vai “receber menos do que recebeu em 2023” de pensão, remetendo para daqui a um ano a fixação de aumentos para 2024, face à inflação e economia.
Ouvimos nesta quarta-feira os representantes do PS, PCP e PSD do distrito de Beja sobre as medidas de apoio às famílias anunciadas, no início da semana, pelo primeiro-ministro António Costa.
Para o Murpi - Confederação Nacional De Reformados Pensionistas e Idosos, as medidas de apoio aos pensionistas anunciadas na segunda-feira são um “empréstimo que será cobrado através da falta do aumento das pensões futuras legalmente consagradas na lei”.
A Rede Europeia Anti-Pobreza (EAPN) Portugal disse esta semana que as medidas de apoio para aliviar as consequências da inflação, apresentadas pelo Governo, “não são a resposta ideal”, mas salientou que “foi importante” que o Executivo “tenha assumido as suas funções”.
O ministro das Finanças disse hoje que o pacote de apoios às famílias para mitigar o impacto da inflação é “eficaz”, “oportuno” e “prudente”, sem colocar em causa a meta do défice e da dívida.
O Governo anunciou na segunda-feira um pacote de medidas de apoio aos rendimentos das famílias tendo em vista a mitigação dos efeitos da inflação e do aumento dos custos energéticos, que ascende a 2,4 mil milhões de euros.
O Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ) entregou uma carta no Ministério da Justiça a exigir a adoção imediata de medidas para os problemas dos trabalhadores do setor, que terminaram dois dias de greve na sexta-feira.
O valor das rendas deverá aumentar 5,43% em 2023, após ter subido 0,43% este ano, segundo os números da inflação dos últimos 12 meses até agosto, divulgados quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A agricultura, construção civil, hotelaria e restauração enfrentam a escassez de recursos humanos, defendendo medidas que mitiguem este problema, sendo que a imigração faz parte de uma solução abrangente, de acordo com os responsáveis contactados pela Lusa.
A Deco Proteste considera que a medida anunciada pelo Governo, de aumentar a tarifa da água para os maiores consumidores em 43 concelhos em situação mais crítica de seca vai recair sobre as famílias mais numerosas e critica a sua aplicação.
O PAN considerou, na quinta-feira, que o Governo “tem de ir mais longe” nas medidas para mitigar o aumento do preço da energia e considerou que a descida do IVA “é inevitável e não mais pode ser adiada”.
O Governo anunciou ontem que vai propor o levantamento das restrições legais existentes, para permitir o acesso às famílias e pequenos negócios ao mercado regulado, face aos aumentos anunciados na quarta-feira.
Municípios de todo o país têm adotado medidas para minimizar a situação geral de seca, que passam pela redução de regas de jardins, o uso de água reciclada nas lavagens, a redução de caudais e mais campanhas de sensibilização.
A Direção-Geral da Saúde recomendou a adoção de medidas de proteção adicionais contra o calor, como o aumento de ingestão de água, uma vez que as previsões apontam para um aumento gradual da temperatura nos próximos dias.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) defende que devem ser tomadas medidas, com “urgência”, para travar a perda de poder de compra dos trabalhadores e das famílias.
Os preços continuam a subir e esta tendência parece não ter fim à vista. Neste contexto, a Deco revela algumas medidas que podem ajudar as famílias a reduzir despesas com combustíveis, eletricidade, gás e água.
Médicos internos de Ginecologia e Obstetrícia de todo o País entregaram escusa de responsabilidade quando as escalas de urgência não estiverem de acordo com o regulamento, apontando que as medidas aprovadas até agora pelo governo são insuficientes.
No ano letivo que terminou “não foram tomadas medidas para defender a escola pública e os professores”, afirma Manuel Nobre, do SPZS. “A mobilidade por doença e os contratados são apenas alguns dos problemas que vão dominar o início do novo período de aulas, em setembro”, frisa.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil alerta para “o perigo de incêndio rural muito elevado a máximo”, durante o fim de semana, em grande parte do território. Apela, também, à importância de se adotarem medidas de prevenção.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo propôs um alívio das medidas de prevenção de incêndios na região para permitir a utilização de máquinas debulhadoras e retroescavadoras, exceto durante as horas de maior calor.
Três estruturas sindicais condenam, em comunicado, o facto, da “Câmara de Beja estar a avançar na Escola de Santiago Maior, na cidade, com a retirada de amianto, numa altura em que o estabelecimento ainda tem atividade”. A Voz da Planície tentou ouvir o presidente da Câmara mas não conseguiu.
O imediato acionamento de todos os planos de emergência e proteção civil nos diferentes níveis territoriais, a mobilização em permanência das equipas de Sapadores Florestais e reforço da capacidade de atendimento do serviço 112 são algumas das medidas excecionais no terreno.
A tutela avança que “um ano após o lançamento e aprovação em Conselho de Ministros, o Turismo de Portugal já lançou 78% das medidas prevista no plano de ação “Reativar o Turismo. Construir o Futuro”.
O Governo reconheceu oficialmente a existência de uma situação de seca severa e extrema em todo o continente, o que traduz “um fenómeno climático adverso, com repercussões negativas na atividade agrícola”. Para o presidente da ACOS, Rui Garrido, continuam a faltar as medidas de apoio aos agricultores.
O presidente do Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos alertou para a necessidade de prevenir a falta de médicos de todas as especialidades durante o verão, vincando que as carências não são apenas na obstetrícia.
Jerónimo de Sousa presidiu a 10.ª Assembleia da Organização Regional de Beja do PCP. O secretário-geral deixou, na cidade, duras críticas à ação do governo nas questões da saúde, no aumento do custo de vida, que afeta todos, e nas necessidades do distrito que “continuam por resolver”.
O Governo autorizou a abertura de 1.639 vagas para médicos especialistas, 432 na área de medicina geral e familiar, 25 de saúde pública e 1182 na área hospitalar, refere o despacho publicado em Diário da República (DR).
O gasóleo agrícola, comparando com o preço médio de janeiro de 2021, custa mais 89 cêntimos, assegura a CNA, frisando que a “agricultura não aguenta”. Pede, esta Confederação Nacional da Agricultura, regulação dos preços dos combustíveis e dos custos de produção.
A Direção Regional do Alentejo (DRA) do Partido Comunista Português (PCP) reuniu-se para analisar a situação social e política na região, a luta dos trabalhadores e das populações, assim como a ação e iniciativa do partido. Entre outras matérias, a DRA do PCP quer, para o Alentejo, um “reforço das verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)”.
Portugal recuperou o estatuto de país livre da gripe aviária de alta patogenicidade, depois de ter somado 20 focos de infeção, anunciou a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).
Realiza-se hoje, em Badajoz, o último dia da quinta edição do Congresso Ibérico #Dehesa Montado onde está a participar a Associação de Defesa do Património de Mértola(ADPM). Esta entidade também faz parte da organização da iniciativa, em conjunto com diversos parceiros de Portugal e Espanha.
Os micro e pequenos empresários asseguram que o apoio concedido pelo governo em 2021 não passa de “propaganda desmentida pela realidade”. Reclamam medidas efetivas para suster custos da energia e postos de trabalho.
O Partido Comunista Português (PCP) denuncia a “gritante” falta de médicos obstetras e exige à tutela medidas. Revela que “há médicos, de Beja, a querer trabalhar no Hospital da cidade, que fizeram contactos e que ficaram sem resposta”. A ULSBA nega.
Os autarcas da Coligação Democrática Unitária (CDU) de Alcácer do Sal, Avis, Évora, Seixal, Silves e Vidigueira questionaram a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) sobre o processo de transferência de competências para os municípios e comunidades intermunicipais. Dizem que o processo “é complexo” e que coloca “sustentabilidade das autarquias em causa”.
A Câmara de Serpa enviou uma comunicação ao Ministério da Administração Interna (MAI) sobre a continuidade do Contrato Local de Segurança, ainda em vigor. Teme "o aumento substancial de migrantes no concelho na próxima campanha de apanha de azeitona" e quer "prevenir as questões de segurança na permanência destas pessoas no território".
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse que o governo está preocupado em controlar o impacto da covid-19 nos mais vulneráveis, especialmente nos mais idosos, mediante o aumento de infeções e óbitos que vem sendo registado.
A Empresa Municipal de Água e Saneamento (EMAS) de Beja é a interlocutora da “Declaração de Compromisso para Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas nos Serviços de Águas”, promovida pela Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA), a nível regional. Assina hoje o seu compromisso, às 10h30, no Centro Unesco da capital de distrito.
O Partido Comunista Português (PCP) exige a “execução do Programa Operacional (PO) Alentejo 2020” e “os recursos financeiros necessários" dos mesmos fundos, mas no âmbito do 2030. Sobre o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) é afirmado que “passa à margens das necessidades de desenvolvimento do Alentejo”.
“Os custos de produzir leite dispararam nos últimos meses”, assegura a Associação de Produtores de Leite Portugueses (APROLEP), dizendo que se corre o risco de “extinção”. A associação afirma que “é urgente um preço justo" para este produto.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, considerou que estão garantidas todas as condições para enfrentar um verão que se prevê “muito exigente” em termos de incêndios florestais.
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