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Sociedade

Dez mulheres afegãs vão poder trabalhar na Universidade de Évora

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Dez mulheres afegãs vão poder trabalhar na Universidade de Évora


Na sequência da atual crise humanitária no Afeganistão, a Universidade de Évora, vai disponibilizar dez posições para trabalhadoras afegãs e permitir o acesso, em fase de ingresso excecional, desde que acordado com o Governo, a estudantes afegãos que pretendam prosseguir os estudos de ensino superior em Portugal.

Ana Costa Freitas, reitora da Universidade de Évora, explica que tomou esta iniciativa porque “é impossível ficarmos indiferentes ao sofrimento do povo afegão e, muito concretamente, das mulheres afegãs”. Para a Reitora da instituição, “a proteção dos Direitos Humanos, como o Direito à Educação, têm de ser salvaguardados e, enquanto dirigente de uma Instituição de Ensino Superior, cuja missão é produzir e transmitir conhecimento, não posso deixar de sentir que temos, de alguma forma, e na medida das nossas possibilidades, contribuir ativamente.”

A reitora da UÉ acrescenta que, esta é “uma iniciativa alinhada com os valores da instituição, entre os quais, o respeito pela dignidade humana e a ausência de discriminação social, étnica ou confessional”. É também uma iniciativa alinhada com outras instituições, entre as quais a Direção Regional de Cultura do Alentejo, “no sentido de se conseguir alojamento para uma fase de acolhimento”.

É revelado que, a iniciativa foi de imediato comunicada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), que tutela a instituição, e está neste momento a ser articulada com o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).


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