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Piscina de Beja reabre na próxima sexta-feira

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Piscina de Beja reabre na próxima sexta-feira

Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja, avança que a Piscina Municipal Descoberta reabre já no dia 2 de setembro. O autarca faz também um ponto de situação de outras obras na cidade.

A partir de dia 2 de setembro, até dia 15, último dia de época balnear, a Piscina Municipal de Beja reabre ao público. O horário de funcionamento será das 9h30 até às 19h30.

Paulo Arsénio explica que, a obra foi entregue à Câmara Municipal de Beja no dia 19 de agosto, seguindo-se a operação de limpeza do tanque. Foram criadas as “condições mínimas no espaço para que a piscina pudesse reabrir”.

“O tanque tinha de ser cheio em qualquer circunstância”, esclarece o autarca, e mantêm-se cheio durante todo o ano, para manutenção dos azulejos, como é habitual. “Tendo a obrigação de encher o tanque assim que a piscina foi limpa”, o executivo tinha duas possibilidades, “com algumas insuficiências que a piscina ainda tem, pós empreitada, só abrir em julho do próximo ano”, ou “tendo a piscina as condições necessárias para reabrir", poder fazê-lo desde já.

As obras,  que custaram cerca de 2,5 milhões de euros, afetaram toda a parte da restauração, há também uma nova área concessionada para outros efeitos, neste caso um equipamento de caráter desportivo, que poderá abrir no final do ano ou início do próximo, indica o autarca.

Nesta primeira fase, o que os visitantes e utentes do espaço vão constatar é “a substancial transformação e remodelação dos balneários”, que há anos necessitavam de intervenção e que não tinham condições. Agora a área balnear “dignifica os nossos visitantes”.

A cerimónia oficial de reabertura, promovida pelo município, decorre quinta-feira às 17:30, com descerramento de uma placa e visita às instalações.

Sobre outras obras a decorrer em Beja, em particular a empreitada do Mercado Municipal, Paulo Arsénio prevê que volte a reabrir apenas no ano 2023. As obras aproximam-se do final e o empreiteiro garantiu à Câmara Municipal que nos mês de outubro poderão estar prontas.

Segue-se depois a instalação de um posto de transformação energético por parte da E-Redes, com uma duração de cerca de 4 meses e depois, todo o complexo processo de reintegração dos operadores. Esta fase de instalação também demora o seu tempo, porém durante o ano de 2023, Paulo Arsénio garante a reabertura deste equipamento.

“Beja vai ficar com um centro comercial absolutamente extraordinário em termos de qualidade”, acrescenta.

Relativamente aos atrasos na obra, o presidente da autarquia lembra que sempre houve atrasos nas empreitadas da cidade. Explica que, hoje em dia, até para adquirir vidro a espera pode ser de semanas. São obras de grande dimensão e esta delonga são “contingências que decorrem da covid-19 e do atraso na entrega de materiais”.

Falando do futuro, o Município prepara-se para uma segunda tentativa de início de empreitada na “famosa” casa conhecida como as “Modas Felício”, situada na Praça da República. Já foi recuperado o fogo 29, que está ao lado deste mesmo edifício. A autarquia afirma que procura dar mais atenção ao centro histórico, em particular aos imóveis que são propriedade da Câmara.

O Município de Beja também se encontra a iniciar o processo de aquisição de outras casas, no âmbito da concretização da Estratégia Local de Habitação. Em setembro, Paulo Arsénio disse que vai levar à Assembleia Municipal, as obras da zona de acolhimento empresarial de Beja, que se trata de candidatura já aprovada no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, no valor de 15 milhões de euros. 


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