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"Uma forma integrada de olhar o Interior"

"Uma forma integrada de olhar o Interior"


Beja foi a primeira cidade a receber a apresentação do Programa Nacional para a Coesão Territorial (PNCT). Acontecimento que trouxe à capital de distrito o ministro Adjunto Eduardo Cabrita e o ministro da Saúde Adalberto Campos. Nesta sessão, onde também participou o presidente da Câmara de Beja foram anunciadas as medidas que vão fazer de Portugal "um país mais igual e competitivo".

O Programa Nacional para a Coesão Territorial inclui 164 medidas e lança uma nova etapa para o desenvolvimento dos territórios do Interior, contrariando a tendência de desertificação dos últimos anos, isto mesmo explicou o ministro Adjunto Eduardo Cabrita, frisando que as mesmas chamam a atenção sobretudo, para uma forma integrada de olhar para a interioridade.

Eduardo Cabrita fez-se acompanhar nesta deslocação a Beja pelo ministro da Saúde e na sua intervenção, Adalberto Campos referiu que o setor que representa é fundamental quando alguém, uma entidade ou uma empresa escolhe um território para se sediar. Esclareceu que as condições de funcionamento do sistema da saúde determinam as escolhas e que as medidas agora anunciadas ajudam a torná-lo mais competitivo e apelativo no Interior.

O presidente da Câmara de Beja também participou nesta sessão e nela disse encarar a mesma como um sinal claro do termo das desigualdades no Interior do país, mas deixou, igualmente, alguns recados ao Governo, chamando a atenção para a necessidade de se investir na agroindústria, na ferrovia, nas acessibilidades e no aeroporto.

De cariz transversal, as medidas, apresentadas, em Beja, pela coordenadora da Unidade de Missão para a Valorização do Interior, Helena Freitas, estão calendarizadas e têm em vista a atração e fixação de pessoas nestas regiões, o estímulo à atividade económica e ao emprego, a cooperação transfronteiriça e o intercâmbio de conhecimento, potenciando novas estratégias de valorização de recursos e maior competitividade.

Em dezembro será lançado um site na Internet, para acompanhamento e monitorização da implementação das medidas do PNCT e de seis em seis meses, a execução das medidas será avaliada em Conselho de Ministros.


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