A ASPIG destaca e louva o trabalho desenvolvido pelo Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro, da Unidade de Intervenção, da GNR , assim como, os  militares da Unidades Territoriais.

Segundo a ASPIG estes profissionais, de forma abnegada e pondo em risco a sua própria vida, têm sido, exímios na ajuda às populações e no auxílio aos utentes das vias públicas, afectadas pelos fogos.

A ASPIG lamenta, no entanto, que só em momentos de "aflição" é que, muitas vezes, é reconhecida a árdua e perigosa missão a que os militares da GNR, por devoção e imposição estatuaria, estão sujeitos.

Para a ASPIG, num momento em que se discute o novo estatuto dos militares da GNR é da mais elementar justiça que o mesmo se revista da dignidade própria de quem enfrenta com coragem os riscos inerentes às missões que lhe são confiadas e procura continuamente contribuir, e fazer com que se contribua, para o prestígio e o respeito pela Instituição.

O aumento e renovação de efectivos bem como uma frota de viaturas adequadas à missão são, também, de acordo com a ASPIG, aspectos imprescindíveis a uma Instituição que já deu provas do quanto já fez por Portugal e pela segurança de pessoas e bens.