A feira tem "mais expositores do que o ano passado" e mantém o preço dos bilhetes. Nos 40 anos da Ovibeja, em que o tema principal é o associativismo, as questões políticas relacionadas com a agricultura marcam a ordem do dia. E "as associações do setor estão na expectativa que este Governo e o novo ministro da tutela saibam ouvir e dialogar com os agricultores”, refere a organização, a ACOS - Agricultores do Sul, nas palavras do presidente da Direção, Rui Garrido.
O valor do cabaz alimentar voltou a subir na semana passada. A pescada aumentou mais de dois euros. O preço, por quilo, está agora fixado nos 12 euros, de acordo com a última monitorização de preços feitas Deco Proteste.
A escassez da produção de azeite, sobretudo em Espanha, o maior produtor mundial, e o aumento do custo da matéria-prima ditaram uma subida “inevitável” do preço para o consumidor, adiantou a Casa do Azeite - Associação do Azeite de Portugal.
A Infraestruturas de Portugal (IP) lançou o concurso público para a requalificação do Itinerário Principal 8 (IP8) entre Ferreira do Alentejo e Beja, com um preço base de 38 milhões de euros, disse fonte da empresa.
Depois de janeiro não ter dado "tréguas" no que se refere ao aumento de preços, no início de um novo mês abastecer o carro e ir às compras está mais caro, de novo, e os portugueses têm de fazer contas para garantir deslocações e a despensa cheia. O gasóleo custa mais 3,5 cêntimos e a gasolina 1,5 cêntimos. E um cabaz de compras já está nos 147 euros.
Os preços dos combustíveis começaram a semana a subir e com o mês de janeiro a chegar ao fim já se assiste ao preço mais elevado deste ano. Os valores médios foram divulgados pela Direção-geral de Energia e Geologia (DGEG) e revelam que foi acrescentado, aos preços praticados, mais de dois cêntimos por litro.
O preço de um cabaz alimentar, com bens considerados essenciais registou uma descida de 2,80 euros, baixou para 240,99 euros, na última semana, depois de duas semanas sempre a subir. Comparando, contudo, os valores atuais com o mesmo mês de 2023 percebe-se que os portugueses estão a pagar mais 16 euros e 32 cêntimos quando vão às compras. Os dados são revelados pela Deco Proteste.
Um cabaz de 63 bens alimentares já custa mais 19 euros do que há um ano. O azeite e a laranja foram os produtos que mais subiram entre o início de 2023 e o início deste ano, asseguram os dados revelados pela Deco Proteste.
A Deco Proteste avança que "do dia 4 até 8 deste mês, os preços dos 41 produtos essenciais que faziam parte do cabaz alimentar essencial aumentaram acima dos 6 por cento, em 14 produtos. Os preços que mais cresceram foram o do iogurte líquido, do óleo alimentar e do atum posta em azeite.
As tarifas do serviço de água e saneamento continuam com elevada discrepância entre os municípios, segundo um estudo da Deco Proteste, que defende a urgência de uma regulação tarifária e de um investimento na reabilitação de infraestruturas.
O preço dos medicamentos vai deixar de constar das embalagens a partir de janeiro, sendo as farmácias obrigadas a prestar a informação na fatura ou recibo emitido, segundo um decreto-lei publicado em Diário da República.
"Os consumidores devem estar atentos ao preço dos produtos, com o fim do IVA zero para um cabaz de alimentos, e ter um bom controlo das contas para não haver derrapagens", alerta a Deco. Atenções redobradas quando for fazer compras, tendo em atenção que, ainda com IVA zero, o cabaz de alimentos aumentou quase sete euros, entre abril e dezembro de 2023.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) esclareceu que a reposição do IVA no cabaz de 46 categorias de produtos vai ser feita “de forma imediata”, nesta sexta-feira, dia 5, assegurando que não se vão verificar constrangimentos logísticos.
O custo das matérias-primas e a dificuldade em contratar mão de obra estão entre os principais argumentos para o aumento do preço do pão em 2024.
O preço regulado agrava em 2,9% face a 2023, acima da proposta lançada em outubro. Um casal com dois filhos vai pagar mais 3,27 euros por mês, em média, para um total mensal de 95,70 euros.
A fatura das telecomunicações fica mais cara este ano. A Meo, Nos e Vodafone divulgaram esta segunda-feira que planeiam subir os preços dos serviços em linha com a inflação de 2023. Isto significa que os clientes poderão ver um aumento dos preços até 4,6%, caso as previsões do Governo se confirmem, avança o Jornal de Negócios.
A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) lançou o procedimento para a instalação do maior projeto fotovoltaico flutuante da Europa, com 45 milhões de euros de preço base do concurso, avançou o Governo.
A produção de azeitona em Portugal deverá crescer 20 por cento este ano, sem impacto no preço do azeite a nível internacional, que não deverá sofrer grandes alterações, perspetivou a Casa do Azeite, com sede em Lisboa.
"A principal questão que está colocada nas próximas eleições legislativas é a de, "com o reforço do Partido Comunista Português (PCP) e da Coligação Democrática Unitária (CDU), romper com a política de direita e abrir caminho a uma política alternativa e a uma alternativa política capazes de assegurar as soluções que o País precisa. O que está colocado é a eleição de deputados do PCP e do PEV que lutem, intervenham e proponham soluções", sublinha o comunicado da Direção da Organização Regional de Évora (DOREV) deste partido.
O Presidente da República anunciou que vai dissolver o parlamento e marcar eleições legislativas antecipadas para 10 de março. "Optei pela dissolução da Assembleia da República e a marcação de eleições em 10 de março de 2024", declarou o chefe de Estado, numa comunicação ao País a partir da Sala das Bicas do Palácio de Belém, em Lisboa.
O fator que mais contribui para a atual situação do mercado imobiliário é o baixo investimento público em habitação, segundo 22,4 por cento dos inquiridos do novo barómetro da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS).
O Sul de Portugal está a ser cada vez mais afetado pela seca e, se não chover este ano, o País vai-se debater com uma “crise da água”, sobretudo no Algarve e no Alentejo, afirmou o investigador Nuno Loureiro.
O Falar Claro está de regresso nesta terça-feira, no horário habitual, com a atualidade em destaque. No programa desta terça-feira, os comentadores José Pinela Fernandes, Ana Horta e Tomé Pires, analisam dois temas, no primeiro identificam o que cada um quer ver resolvido, no distrito, no Orçamento do Estado para 2024 (OE2024). No segundo analisam o impacto da guerra no Médio Oriente em territórios como o nosso.
A Câmara de Beja informa que foi renovada a frota das Urbanas de Beja, que "conta agora com viaturas mais novas, equipadas com ar condicionado e acessíveis a pessoas com mobilidade reduzida, prevendo-se ainda novas funcionalidades a nível da bilhética e de informação ao público".
O Governo quer introduzir uma contribuição de quatro cêntimos sobre os sacos de plástico leves e muito leves em 2024, segundo a proposta de Orçamento do Estado (OE) entregue na Assembleia da República.
Mais de um terço das famílias portuguesas ganha 833 euros brutos e não consegue pagar despesas inesperadas, segundo a Pordata. Na semana em que se assinalou o Dia Internacional pela Erradicação da Pobreza, a base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, compilou alguns dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) para fazer um retrato do nível de pobreza da população portuguesa.
A isenção de IVA do cabaz de 46 géneros alimentares não vai ser renovada em 2024, estando prevista sim, uma compensação de valor equivalente no reforço das prestações sociais das famílias mais vulneráveis.
O movimento Porta a Porta – Casa para Todos instou o Governo a adotar medidas urgentes para resolver o problema da habitação, nomeadamente o tabelamento do preço do arrendamento urbano e o aumento da oferta pública. Neste sábado, 30, o movimento manifesta-se em todo o País e em Beja realiza uma tribuna pública, às 10h00, junto ao Jardim do Bacalhau.
Os beneficiários do Complemento Solidário para Idosos (CSI) têm disponível um desconto imediato de 50 por cento na compra dos medicamentos comparticipados, anunciou o Governo.
Perante o aumento do preço nos combustíveis e o anuncio de redução, proposto pelo Governo, no imposto sobre os produtos petrolíferos, que se refletiu em dois cêntimos na gasolina e um cêntimo no gasóleo, a nossa rádio ouviu Eugénio Rosa. O economista sublinhou que o "Governo deve atuar ao nível do controlo dos preços e na redução da carga fiscal", frisando que "é chocante a proposta de um cêntimo pois revela falta de respeito pelo consumidor".
"O lançamento do Observatório de Preços Agroalimentar e a revelação das conclusões do estudo sobre a fileira do Cadeia de Valor do Leite UHT expuseram de forma clara a fragilidade dos produtores, o desajustamento da legislação existente e a necessidade de, por via legislativa, proteger o elo mais fraco da cadeia, ou seja, o agricultor", alerta a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
A Direção da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) analisou a situação económica e financeira do País e os seus impactos no mundo empresarial, tendo constatado que "são enormes os constrangimentos e profundas as preocupações em praticamente todos os sectores de atividade".
O Governo garantiu que vai monitorizar os preços dos combustíveis, dados os recentes aumentos, prometendo “vontade de agir no sentido da proteção das famílias”, se for “absolutamente necessário”. Declarações numa semana em que os combustíveis registam uma forte subida no preço do gasóleo, seis cêntimos. A gasolina sofreu o aumento "ligeiro" de um cêntimo.
O preço do material escolar voltou a aumentar este ano e um cabaz de oito artigos essenciais para os alunos custa agora mais 14 por cento do que em 2022, segundo uma plataforma de comparação de preços.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) identificou níveis de concentração de oferta hospitalar privada, com potencial posição dominante e até monopólio, em quase metade dos concelhos do território continental, sobretudo no interior, apontando riscos para utentes e Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O cabaz alimentar está a custar 211 euros, o valor mais baixo deste ano, revela a Deco Proteste, estando a “custar agora quase o mesmo do que há um ano”, é frisado pela associação de defesa do consumidor.
O preço do cabaz alimentar monitorizado pela Deco voltou a ficar mais barato em julho, face ao mês anterior, mas ainda continua mais caro do que há um ano, de acordo com dados divulgados esta semana.
Segundo avançaram fontes do setor, ao Expresso, a subida das cotações de petróleo deverá refletir-se num aumento de sete cêntimos no preço da gasolina e do gasóleo, acrescendo, ainda, a subida da taxa de carbono decidida pelo Governo e que entrou em vigor no passado dia 29 de julho.
Três meses depois de introduzida a medida IVA zero, o preço do cabaz alimentar baixou cerca de 12 euros, de acordo com a Deco Proteste. Mas estão mais caros alimentos como os brócolos, a couve-flor, as laranjas e as maçãs. Já o óleo alimentar, a pescada fresca e o tomate viram o preço baixar.
Reuniu-se, pela quarta vez, no Ministério da Economia e Mar, a Comissão de Acompanhamento do “Pacto para a Estabilização e Redução dos Preços dos Bens alimentares”. Em cima da mesa esteve a monitorização e acompanhamento da evolução dos preços dos bens alimentares com IVA zero.
Grande feira do Sul 2024 registada pela Voz da Planície, em fotografias
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