Castro Verde recebe Festival Sabores do Borrego até amanhã, dia 30. O Largo da Feira, em Castro Verde, apresenta a residentes, e visitantes, animação, valorização e afirmação da agricultura e a pecuária do concelho, através da promoção do borrego do Campo Branco, um dos produtos mais emblemáticos da região e de grande importância para a economia local, num território classificado como Reserva da Biosfera da Unesco.
A população de Trigaches entregou, no passado dia 15, à Assembleia de Freguesia e ao presidente da Junta da União das Freguesias de Trigaches e São Brissos, bem como à Assembleia Municipal e Câmara de Beja, um abaixo-assinado da população "contra a instalação de culturas intensivas/superintensivas nesta localidade".
"Muita água tem corrido nestes últimos tempos, sobre a agricultura. É uma torrente de descontentamento. De problemas e de procura de soluções. Sendo que um dos grandes fatores deste desamparo é o fenómeno das alterações climáticas", frisa Rui Garrido, presidente da ACOS - Agricultores do Sul, na crónica que pode ouvir hoje, dia 19 de fevereiro de 2024, na manhã informativa da Voz da Planície e ler aqui.
Os candidatos do Partido Socialista reuniram-se com associações de agricultores baixo alentejanas representativas da agricultura de regadio, de sequeiro e dos produtores pecuários. No final do périplo, em jeito de balanço, o candidato Pedro do Carmo referiu que este foi “um dia intenso” mas ao mesmo tempo “de grande satisfação porque valorizamos a agricultura”.
"Apesar do ano ter começado com pastagens cheias de erva e com mais chuva do que o anterior", Rui Garrido, presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), está preocupado com as "reservas de águas nas pequenas barragens e charcas" e defende que "é necessária a criação de pequenos regadios para ajuda à pecuária".
Numa altura em que as direções regionais de agricultura passam a estar integradas na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) deixa claro que "não se sabe o que vai acontecer" e que "se começa o ano 2024 com a continuação do ocorrido no anterior, ou seja, com um Ministério que não dá resposta às necessidades da agricultura e agricultores no País, em particular os que têm produções em extensivo e de sequeiro, dependentes da ação do clima".
Os agricultores lamentaram a falta de apoios financeiros por parte do Governo para fazer face aos problemas relacionados com a seca, situação que está a levar à redução dos efetivos pecuários, alertam.
A produção de azeitona em Portugal deverá crescer 20 por cento este ano, sem impacto no preço do azeite a nível internacional, que não deverá sofrer grandes alterações, perspetivou a Casa do Azeite, com sede em Lisboa.
"Gerir o sequeiro: propostas e iniciativas para cultivar o Alentejo XIX-XXI", com Dulce Freire, às 21h30, no Núcleo Museológico do Sembrano, em Beja. A especialista tem centrado a sua investigação em temáticas rurais e agrícolas e coordenou o projeto “Agricultura em Portugal: agricultura, alimentação e desenvolvimento (1870-2010)”, de que se destaca o primeiro levantamento sistemático da produção agrícola regional portuguesa desde 1850.
Os agricultores estão a iniciar as sementeiras de cereais de sequeiro de outono-inverno com grande “sacrifício”, devido à seca que afeta a região e ao continuado aumento do custo dos fatores de produção.
A Cooperativa Agrícola do Guadiana e a Associação de Criadores de Porco Alentejano, em conjunto com a Associação Portuguesa de Economia Agrária, o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) e a Ordem dos Engenheiros integram a organização da conferência "O sequeiro e a água - um debate sobre o futuro dos sistemas extensivos do Sul”, que se realiza hoje, 17 de outubro, no Cineteatro Marques Duque, em Mértola.
João Madeira tem dois mil e 500 animais numa propriedade em Mértola, atualmente com pouca comida e água, e as forragens, quando existem, triplicaram de preço. A falta de alimentos é o pesadelo deste verão dos agricultores do distrito de Beja, nos concelhos onde o regadio do Alqueva não chega.
“A agricultura de sequeiro e a de regadio debatem-se com sérios problemas devido à chuva irregular que se traduz em secas recorrentes”, frisa a FAABA, que escreveu uma carta aberta à ministra da Agricultura a pedir “medidas estratégicas que vão ao encontro das aspirações dos agricultores”.
O ciclo “Terra e Paisagens no Sul” sugere para esta quinta-feira, às 21h00, no Núcleo Museológico da Rua do Sembrano, em Beja, a conferência “Posse e uso da terra: A degradação dos recursos naturais no Baixo Alentejo.”
A Comissão Política de Secção de Beja do Partido Social Democrata (PSD) reuniu-se com a Direção da Associação dos Agricultores do Baixo Alentejo (AABA). Ouviu, entre outras, preocupações relacionadas com o “aumento dos custos de produção”.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) pede ao governo que faça a regulação de preços dos combustíveis, reportando-se a mais um aumento “brutal” verificado esta semana. A CNA diz que a este encarecimento há a juntar, ainda, os custos acrescidos "da energia, dos fertilizantes, produtos fitofarmacêuticos nas sementes e na maquinaria". Situação "insustentável para a agricultura nacional", frisa a Confederação.
A ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, acompanhada pela ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, participam, hoje, na visita de campo, organizada pela Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches e pelo Clube Português dos Cereais de Qualidade.
Maria do Céu Antunes está de visita à Ovibeja, encerra o seminário sobre regadio e reúne-se com agricultores ao final do dia.
O Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA) classifica a seca no distrito de Beja de “extrema”. Associação de Agricultores do Campo Branco (A.A.C.B.) e “homens da terra” fazem o retrato do impacto da falta de chuva. Sublinham que “se não chover nos próximos 15 dias, pastagens e culturas outono/inverno estão perdidas” e “sem ajudas extraordinárias, as explorações de sequeiro não vão sobreviver”.
No seguimento do recente comunicado do IPMA relativamente à seca em Portugal, que classifica de “situação complexa”, a Federação de Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) manifesta a sua “grande preocupação relativamente à agricultura de sequeiro, à pecuária extensiva e também à falta de reservas hídricas, quer para o abeberamento animal, quer para o regadio.”
A Candidatura do PSD por Beja, nas legislativas 2022, fez, no passado sábado, a apresentação da sua lista e programa para o distrito. Nesta sessão, cabeça de lista, Henrique Silvestre Ferreira, e mandatário distrital, Marciano Lopes, afirmaram que “não votar no PSD é ajudar o PS a eleger o segundo deputado” e que “o PSD é a Alternativa nestas eleições”.
A FAABA - Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo alerta a população em geral para os efeitos dos aumentos dos combustíveis. A FAABA frisa que têm impactos significativos nos custos de produção dos agricultores, essencialmente nos que se dedicam ao sequeiro e no preço dos produtos nas prateleiras.
O ICNF através da Direção Regional de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo, está a levar a cabo uma campanha de salvamento da águia-caçadeira em colaboração com o Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO/InBIO), da Universidade do Porto. Foram colocadas proteções em torno de 15 ninhos e foram anilhadas 9 crias.
O PCP questionou a tutela sobre o início das obras, e conclusão, do alargamento do perímetro de rega do Alqueva no concelho de Cuba. Em causa está a “importante área de vinha deste território” e dos “agricultores enfrentarem sérias dificuldades no acesso à água”. “Este alargamento seria feito a partir do Bloco de Vidigueira e representaria uma oportunidade de melhoria das condições de produção”, diz o PCP.
O deputado Pedro do Carmo do PS, e eleito por Beja, interveio no debate de urgência, requerido pelo PSD, sobre "Agricultura", na Assembleia da República, para "agradecer o contributo resiliente dos agricultores, dos criadores e do Mundo Rural na manutenção das cadeias de produção alimentar no atual contexto pandémico, na disponibilização de produtos para a distribuição e na resistência perante os impactos negativos decorrentes da quase interrupção de atividade do setor da hotelaria e da restauração", refere o comunicado enviado à nossa redação.
O PCP já se pronunciou sobre o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), cujo período de consulta pública terminou ontem. Um documento que “não inova e nem responde às necessidades da região”, aos mais variados níveis. “Deixa o IP8 até Vila Verde de Ficalho de fora” e numa altura em que se sabe que “o aeroporto do Montijo não vai ser construído - porque dois dos cinco municípios que tinham de dar parecer disseram que não e um deles não se pronunciou - o de Beja não é perspetivado neste documento”.
“O Hospital de Beja tem de apostar com mais determinação e arrojo numa estratégia de investigação, de formar lideranças, de investir em equipamento moderno e de melhores condições financeiras aos médicos” afirma a Distrital de Beja do PSD, depois de ter reunido com o SIM. Diz, também, que o “CA da ULSBA” é “subserviente ao Governo”. Conceição Margalha não comenta estas afirmações.
O Parque de Feiras e Exposições de Serpa está a receber a Feira do Queijo do Alentejo, até amanhã. Este certame foi visitado pelo diretor regional de Agricultura do Alentejo, José Manuel Godinho Calado, que defendeu que “a tradição da produção de leite e de queijo” é para manter, especialmente "no Alentejo", onde estes produtos “são de grande qualidade”.
O candidato do PS já prestou a sua Prova Oral e neste programa de entrevista da Voz da Planície, aos cabeças de lista, por Beja, dos partidos com assento parlamentar, frisou que os próximos quatro anos serão para “fazer ainda mais e melhor” pelo distrito de Beja. No final disse que a sua prestação deu para passar neste desafio e Florival Baiôa, que integrou o painel de convidados, atribui-lhe nota “positiva”.
O Grupo Parlamentar do PCP apresentou na Assembleia da República um projeto de resolução que recomenda ao Governo o desenvolvimento de um regime de ordenamento e gestão das áreas de produção agrícola em regime intensivo e superintensivo.
O Baixo Alentejo passou de uma situação de seca moderada em abril para seca severa em maio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Os agricultores voltam a enfrentar assim, pelo quinto ano consecutivo, esta situação e querem que sejam implementadas medidas de mitigação dos efeitos da seca. A FAABA promete, para o decorrer desta semana, uma posição sobre esta matéria.
Os temas da atualidade que interessam ao sector agrícola são tratados, semanalmente, no programa “Agricultores do Sul”. Nesta emissão focam-se atenções no Curso de Introdução ao Maneio Holístico e Planificação Avançada do Pastoreio.
A Distrital de Beja do PSD sai, em nota de imprensa, em defesa das culturas intensivas e super-intensivas, depois de nas últimas semanas ter reunido com a OLIVUM, ACOS e AABA.
Na voz da Planície continuamos a fazer o balanço de 2018 e a perspetivar 2019. Nesta terça-feira ouvimos o presidente da Federação dos Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA). Rui Garrido referiu que 2018 foi um ano atípico, que começou com seca, mas que acabou por se compor com a chuva que caiu. Em 2019, Rui Garrido espera que tudo corra bem, pois os campos já estão a ser semeados.
A cidade de Beja é o local escolhido para a realização do II Congresso Luso-Espanhol de Pecuária Extensiva.
Termina hoje, no Centro UNESCO, em Beja, o “Olhares Derramados Sobre a Planície”, no Centro UNESCO de Beja.
O curso profissional de Técnico de Organização de Eventos do IEFP vai realizar, a partir de hoje e até 4 de Outubro, o evento “Olhares Derramados Sobre a Planície”, no Centro UNESCO de Beja. A cerimónia de inauguração está marcada para esta tarde, às 18.00 horas, contando com apontamentos musicais, declamação e demonstração de artesanato.
Recuperar a cerealicultura em Portugal, nomeadamente, nas zonas de agricultura em extensivo, através da definição de uma estratégia desenvolvida por técnicos do ministério e por organizações de produtores de cereais é o objetivo do Ministério da Agricultura.
Marco da valorização da fileira, da projeção do mundo rural e da afirmação de Ourique como Capital do Porco Alentejano, a XII Edição da Feira do Porco Alentejano realiza-se a partir desta sexta-feira, e até domingo, e “é momento de afirmação para o concelho”. Nos concertos, o destaque desta sexta-feira vai para a atuação de Carolina Deslandes.
Em janeiro, 56% do território nacional estava em seca severa, com especial incidência no Sul do país e esta situação está a afetar a quantidade de cereais produzidos, diz o INE. Mas, a seca no Alentejo não afeta apenas a agricultura de sequeiro, porque até quem se dedica ao regadio, no caso de não chover nos próximos tempos, poderá ver também, o custo da água agravado.
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