O PCP já se pronunciou sobre o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), cujo período de consulta pública terminou ontem. Um documento que “não inova e nem responde às necessidades da região”, aos mais variados níveis. “Deixa o IP8 até Vila Verde de Ficalho de fora” e numa altura em que se sabe que “o aeroporto do Montijo não vai ser construído - porque dois dos cinco municípios que tinham de dar parecer disseram que não e um deles não se pronunciou - o de Beja não é perspetivado neste documento”.
Com mais uma renovação “à porta”, a 12ª, do Estado de Emergência, em que a vontade do presidente da República é manter as regras como estão, cerca de uma centena de médicos, professores, pais e investigadores pediu a reabertura urgente das escolas, a partir de 1 de março, a começar pelos mais novos e de forma faseada com as devidas precauções.
O PCP de Beja realizou, ontem, uma conferência de imprensa, em frente ao Hospital Distrital, com o mote “Reforçar o SNS, combater a Covid 19, garantir o regresso à atividade normal”. Deixou propostas para o reforço no SNS, “nesta altura em que se deve começar a preparar o regresso à atividade” e registou o que diz ser a “ausência de respostas da Câmara de Beja" no reforço das questões da saúde.
Mais uma denuncia sobre vacinação, contra a Covid-19, “indevida”. Os visados são: Conselho de Administração da ULSBA e coordenador do DICAD do Alentejo. Na denuncia é referido que o CA da ULSBA foi vacinado “à frente de médicos, enfermeiros e funcionários da linha da frente” e que o “«coordenador regional da droga», Sardica, também já foi vacinado. Valeu-se de ser da direção do Lar Nobre Freire onde não trabalha”. Ambos os casos confirmam vacinação e explicam motivos pelos quais foram contemplados.
Com o Hospital de Beja no limite da sua capacidade para receber pacientes com Covid-19, as Estruturas de Apoio de Retaguarda (EAR) são importantes para serem instalados doentes que ainda precisam de cuidados, mas que já não necessitem de internamento. Para o distrito estão pensadas duas EAR e a da Base Aérea Nº 11 já recebeu 5 doentes do Hospital de Beja, no passado dia 1.
A importância do exercício físico para o doente oncológico durante o confinamento levou os médicos e outros profissionais de saúde do projeto ONCOMOVE, a dar continuidade ao projeto através de aulas online. Quanto ao Plano Europeu contra o Cancro, este surge com nova abordagem, no que diz respeito à prevenção, tratamentos e cuidados de saúde.
Após sensivelmente um mês de ter sido anunciado o arranque da primeira fase de vacinação Covid-19, que inclui a vacinação de todos os profissionais de saúde, a Ordem dos Médicos, a FNAM e o SIM, alertam através de comunicado que “estamos muito longe de cumprir esse objetivo”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) frisa que "a progressão avassaladora da pandemia em Portugal exige a todos os níveis, nacional e local, político e social, uma elevada consciência da gravidade da situação que permita a adoção de atitudes e comportamentos coerentes, colaborativos e adequados ao momento complexo que vivemos na saúde e consequentemente do ponto de vista social, económico e cultural".
As atividades e estabelecimentos que estão abertos ao público durante o confinamento geral, porque disponibilizam bens ou serviços de primeira necessidade ou considerados essenciais na presente conjuntura, são 52. Conheça a lista aqui na sua rádio.
O Presidente da Federação do Baixo Alentejo do PS reuniu-se com a ministra da Saúde, Marta Temido, com o objetivo de analisar questões relacionadas com a Saúde no Baixo Alentejo. Neste encontro foi entregue um projeto de criação da Unidade de Cuidados Paliativos no Hospital de Beja, da autoria do médico Munhoz Frade. O PS do Baixo Alentejo reafirma, também, a “defesa do Serviço Nacional de Saúde”.
“Quase 12 anos depois de ter sido previsto o suplemento relativo ao desempenho das funções de Autoridade de Saúde, este é finalmente regulamentado a 31 de dezembro de 2020, no artigo 49.º do Orçamento do Estado para 2021”, refere a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), em comunicado.
O Conselho de Administração e a Direção do Internato Médico da ULSBA já realizaram a sessão de boas-vindas aos novos médicos internos que iniciam agora a sua formação geral e a sua formação específica no Hospital José Joaquim Fernandes e nos Centros de Saúde da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo. Num total de 20 médicos.
O Sindicato Independente dos Médicos, desde março de 2020 que tem vindo a chamar a atenção para a necessidade de se protegerem os idosos, sobretudo aqueles que se encontram institucionalizados em lares e ERPI.
Trabalhadores de lares vão receber formação na área da gestão de surtos, uma iniciativa que abrange quase 1.500 pessoas em todo o país.
O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo informa que começa hoje, no Hospital de Beja, o plano de vacinação contra a Covid-19. Vacinar 180 profissionais de saúde é o que está perspetivado, entre médicos, enfermeiros e assistentes operacionais. O PS do Baixo Alentejo afirma, entretanto, estar satisfeito com o início deste processo na ULSBA.
Nos balanços de 2020 e nas perspetivas para 2021 damos hoje voz à coordenadora distrital do BE. Alberto Matos destaca o facto, de 2020 ser “um ano para recordar pelas lições que tem dado” e cujo “destaque mais positivo vai para o SNS, assim como para os profissionais que o integram que em muito têm contribuído para ultrapassar a pandemia.” Em 2021 frisa que “estarão de volta os velhos problemas do país e da região.”
“A formação na especialidade de cirurgia está muito comprometida”, disse à Voz da Planície o presidente do Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos. Alexandre Valentim-Lourenço esclareceu que “não se trata de tirar internos, mas sim de diminuir a sua formação neste Hospital enquanto os problemas de internato de formação de cirurgia geral não estiverem resolvidos.”
Continuamos a fazer o balanço de 2020 e a perspetivar 2021. Hoje é o deputado do PCP, João Dias, eleito por Beja, a quem se dá voz. “Este ano confirma a prática do deputado em defesa do Alentejo e do distrito” e 2021 será “para continuar a luta em diversas áreas, entre elas a da saúde”. E 2020 também termina assim para João Dias pois questionou a tutela sobre a falta de médicos de saúde pública na ULSBA.
Os médicos de saúde pública da ULSBA já saíram. A Voz da Planície tinha avançado esta possibilidade a 23 de novembro e embora o secretário de Estado Adjunto da Saúde tenha dito, em Beja, no final do passado mês, que iriam ser mobilizados para ficarem isso não se concretizou.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) diz, em comunicado, que o Ministério da Saúde não tem “critérios para uma liderança clínica forte” que “permita a adequada gestão em tempos de pandemia”.
A Federação do Baixo Alentejo (FBA) do Partido Socialista (PS) considera “preocupantes os acontecimentos que resultam da falta efetiva de médicos de saúde pública, sobretudo em fase de combate a uma pandemia, num contexto de necessidade de oferta de cuidados de saúde numa região como esta” e “exorta o Governo para uma resolução urgente deste problema”.
“10 Milhões de Estrelas - um Gesto pela Paz” é a campanha anual da Cáritas lançada a 15 de novembro e que se prolonga até meados de janeiro. Todos aqueles que se quiserem juntar à Cáritas e contribuírem para o combate à pobreza em Portugal, poderão fazê-lo, de forma simbólica, através da aquisição de uma “estrela/vela”.
Nesta sexta-feira, o “Magazine da Semana”, que vai para o ar às 17.00 horas, tem como comentadora convidada Conceição Margalha. A presidente do Conselho de Administração da ULSBA fala, neste espaço, entre outros assuntos sobre o plano de vacinação que foi ontem divulgado pelo Governo e que deverá iniciar em janeiro de 2021.
Os deputados Pedro do Carmo e Telma Guerreiro, eleitos por Beja, questionaram o Governo sobre que medidas pretende adotar para “combater o problema da falta de médicos especialistas em saúde pública na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).
O presidente da Federação do Baixo Alentejo do PS, Nelson Brito, diz que a “região continua a sofrer de uma carência ao nível dos serviços de saúde" e que referiu isso mesmo, aos secretários de Estado da Defesa e da Saúde. Exigiu, ainda, um compromisso do Governo para a “execução da 2ª fase das obras do Hospital de Beja”.
Depois da Voz da Planície ter avançado, há oito dias, que os dois especialistas de saúde pública da ULSBA pretendiam sair para outra região, o secretário de Estado Adjunto António Lacerda Sales disse, em Beja, na passada sexta-feira, que “estes profissionais foram mobilizados para ficarem nesta fase de pandemia”. Neste dia foi divulgado, também, o plano de vacinação contra a Covid-19 previsto.
A Distrital de Beja do PSD está “muito preocupada” com a “possível saída dos únicos médicos de saúde pública que a ULSBA tem, em virtude dos mais recentes pedidos de mobilidade para outra região.” Gonçalo Valente, presidente, diz que a ULSBA “sabia há tempo desta situação” e que “não soube acautelar” a mesma. A ULSBA diz que fez “diligências” desde que “tomou conhecimento” desta possibilidade.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) reuniram-se com a tutela. Em cima da mesa estiveram as compensações a atribuir aos trabalhadores do SNS no combate à pandemia. As duas organizações sindicais consideram que as propostas que ouviram do Governo ficaram aquém das expetativas.
Esta semana sugere, na Voz da Planície, mais um “Falar Claro”. Neste programa, sempre à terça-feira, das 18.00 horas às 19.00 horas, na sua rádio, José Pinela Fernandes, Juvenália Salgado e José Maria Pós de Mina comentam os temas da atualidade e hoje, refletem, como habitualmente, sobre três temas.
Os médicos de saúde pública são os responsáveis pelos processos de investigação na área da Covid-19, pelas decisões de isolamento e pela realização de testes e a ULSBA tem três que desempenham estas funções fundamentais neste contexto de pandemia. Mas está-se a correr o risco de ficar sem estes profissionais e a Voz da Planície sabe que a ULSBA está a fazer de tudo para evitar esta situação.
Infeções simples que existem na atualidade podem vir a ser fatais nos próximos anos e causar a morte de 10 milhões de pessoas até 2050, devido à resistência aos antibióticos.
O deputado do PCP, eleito por Beja, avançou à Voz da Planície que foram “56 as propostas entregues na área da saúde, no âmbito da discussão na especialidade do OE2021, com impactos a nível nacional e local”. “A 2ª fase do Hospital de Beja está entre elas e prevê a construção de um edifício da mesma dimensão do atual, com área igual ou superior”, assegura João Dias.
O PCP promoveu nesta terça-feira, pelas 18.00 horas, uma ação de protesto, em frente ao Hospital Distrital de Beja, para “denunciar os problemas que a população está a viver no acesso à saúde, agravados pela Covid-19.” Neste protesto participou, entre outras pessoas, o deputado do PCP, eleito por Beja, João Dias.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) revela que, a “ministra da Saúde afirmou no Parlamento, na discussão sobre o Orçamento do Estado, que foram contratados 287 médicos de família para o Serviço Nacional de Saúde (SNS)”, omitindo “no entanto, quantos mais poderiam ter sido contratados no último procedimento concursal.” A FNAM pede prioridade no reforço efetivo de recursos humanos no SNS.
O Grupo Parlamentar do PCP fez saber que entregou “um conjunto de 35 propostas dirigidas ao reforço do SNS, propostas que dão expressão às verdadeiras soluções e respostas de que o País necessita.” Entre elas, “um conjunto de propostas para a fixação de médicos nas zonas carenciadas como é o caso do distrito de Beja.”
O atual sistema de incentivos não tem impacto no aumento de médicos nas zonas carenciadas, criando desigualdades ao violar o princípio de salário igual por trabalho igual, denuncia o Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS).
O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) confirma a existência de 8 casos de infeção por covid-19 entre profissionais de saúde do Serviço de Medicina, Serviço de Urgência Geral e Serviço de Endoscopia do Hospital de Beja. A Unidade de Endoscopia Digestiva encerra até ao final de sexta-feira, dia 30, para desinfeção do espaço.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) revela, em comunicado, que a “ministra da Saúde anunciou que os médicos de Saúde Pública irão ser pagos pelo trabalho extraordinário desenvolvido desde o início da pandemia, com efeitos retroativos, na sequência de um parecer da Procuradoria-Geral da República.”
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) elogia a convocatória do presidente da República para se reunir com os representantes dos profissionais de saúde, referindo que esta atitude contrasta com a recusa da ministra da Saúde em receber os representantes dos médicos.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) afirma que “há menos médicos no SNS do que no início da pandemia, apesar de vários membros do Governo terem vindo a público afirmar o contrário”. A FNAM apela ao Governo que “tome como prioridade orçamental uma política de verdadeiro reforço dos recursos humanos do SNS, antes que seja tarde demais.”
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