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Aeroporto de Beja fora das opções da Comissão Técnica Independente

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Aeroporto de Beja fora das opções da Comissão Técnica Independente

O Aeroporto de Beja ficou de fora das opções anunciadas nesta quinta-feira pela Comissão Técnica Independente (CTI) que está a estudar a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa. Beja cai "devido à distância de Lisboa" e por causa do "conflito com a atividade militar", informação avançada pelo Observador.

Em conferência de imprensa foram anunciadas que, às cinco opções avançadas pelo Governo – Portela+Montijo; Montijo+Portela; Alcochete; Portela +Santarém; Santarém –, foram adicionadas as opções Portela+Alcochete; Pegões; Portela+Pegões; e Rio Frio+Poceirão, totalizando sete localizações e nove opções estratégicas.

Rosário Partidário falava na apresentação pela Comissão Técnica Independente (CTI) que decorreu esta quinta-feira, dia 27, em Lisboa, dos resultados das atividades desenvolvidas na primeira fase da Avaliação Ambiental Estratégica sobre o aumento da capacidade aeroportuária para a região de Lisboa.

“Estamos a trabalhar com três prazos: o longo prazo, o período de transição e o curto prazo”, afirmou.

Rosário Partidário explicou que será analisado “o que pode ser feito para resolver ou, pelo menos, minimizar os constrangimentos a curto prazo”, devendo seguir-se uma “solução em período de transição” e o de longo prazo.

Rosário Partidário destacou ainda sobre algumas das características do “aeroporto ideal”: “Ser 'hub' significa ter alta conectividade”, “capacidade de movimentos de expansão”, ser flexível e adaptável, bem como “economicamente viável” e com um “modelo de negócio forte e receitas diversificadas”.

Considerou ainda que o “aeroporto ideal” deve estar próximo do centro da cidade, ser multimodal e com múltiplos acessos alternativos, bem como ser servido por ferrovia.

Deve ainda ter, pelo menos, duas pistas com mais de três quilómetros com saídas rápidas, ser servido por “handlings” e “fronteiras super eficientes”, bem como ter áreas de segurança para novas energias como o hidrogénio ou utilizar energias renováveis.

Apontou ainda que a CTI reuniu com 33 entidades, entre os quais se inclui – segundo um 'slide' da apresentação - a ANA – Aeroportos de Portugal, a NAV Portugal – Navegação Aérea, a TAP, a EasyJet ou a Ryanair.


*Com Lusa


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