A APG/GNR refere no documento enviado à nossa redacção, que os vencimentos dos profissionais já são extraordinariamente baixos, pelo que, a aplicarem-se cortes nos suplementos ou mesmo a supressão de alguns, criar-se-ão situações muito graves no que respeita à capacidade de subsistência, dos homens e mulheres que contribuem para manter a ordem e que, na sua maioria, vivem longe das suas famílias.
A APG/GNR pede, na sua nota de imprensa, para o Governo fazer as contas de quanto é que poupa anualmente com os profissionais da Guarda, ao obrigá-los a trabalhar muito além do limite das 40 horas semanais impostas aos outros cidadãos, sem sequer pagar mais um cêntimo por isso, pois nem sequer existe o conceito de trabalho extraordinário porque também não há horário de trabalho.
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